APCEF/SC

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O projeto Quem é Você Além da Caixa? apresenta: Banda Offside! 🎸 Descubra mais sobre os integrantes e a trajetória da banda, que trazem atitude e exploram o melhor do rock e suas vertentes. Para os amantes do gênero, a Offside é sinônimo de energia

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Jurerê Night Run, Superação e Conquistas! A Jurerê Night Run, realizada no dia 15 de março, foi marcada por muita energia, superação e ótimos resultados para os atletas do Clube de Corridas da APCEF/SC! Nosso time contou com 39 atletas nos percursos de 5 e

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Um dia de cuidado e bem-estar! No Dia Internacional da Mulher, a APCEF/SC preparou uma experiência única para proporcionar momentos de relaxamento e bem-estar às nossas associadas. Foi um dia para desacelerar, respirar fundo e dedicar um tempo só para elas. Manicure, massagem relaxante e

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Happy Hour março de 2025
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Convênio Mergulho Karoline Meyer
Convênio novo para mergulhos 🌊 Novo Convênio para Amantes do Mergulho! 🤿 Temos uma novidade incrível para nossos associados! Agora, você pode explorar o mundo subaquático com 15% de desconto em cursos e experiências de mergulho. A parceria é com Karoline, recordista mundial, que traz
FENAE

Boato de reestruturação segue preocupando empregados da Caixa
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT) enviou um ofício à Caixa Econômica Federal, na quinta-feira (26) da semana passada, cobrando explicações sobre informações que, às vésperas do fechamento do semestre, circulam nas agências e departamentos administrativos sobre uma possível reestruturação no banco.
No texto, a Contraf/CUT observa que o aditivo ao Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Caixa ressalta a importância da mesa permanente de negociações para a discussão de questões que afetem a vida funcional das empregadas e empregados decorrentes da implantação de novos processos de trabalho no banco.
“Tem circulado entre os empregados a informação de uma nova reestruturação com mudanças significativas. Isso tem gerado insegurança e preocupações nos colegas, às vésperas do fechamento do semestre”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Felipe Pacheco.
No ofício, a Contraf/CUT cobra diversos esclarecimentos e urgência nas respostas. Clique aqui e leia a íntegra do documento.
Transparência e participação
“A Caixa tem obrigação de ter transparência com seus empregados. Já são anos de experiência e podemos afirmar: sempre que não se conversa, que não se negocia, que se faz mudanças de portas fechadas, as coisas saem errado. Além do mais, direções mudam. São os funcionários que ficam para carregar o piano. Por isso, eles precisam ser ouvidos”, disse o diretor da Contraf/CUT, Rafael de Castro, que responde também pela Diretoria de Esportes da Fenae.
O dirigente da Contraf/CUT ressalta que a Caixa precisa responder, com clareza e objetivamente, o ofício enviado e chamar uma reunião com a representação dos empregados. “Isso é o mínimo que se espera nesse momento de uma instituição com o tamanho e importância da Caixa”, completou o dirigente da Contraf/CUT.
O coordenador da CEE/Caixa, Felipe Pacheco, ressaltou que existem temas importantes que precisam ser tratados com a Caixa em mesa de negociações, como a renovação do acordo do Saúde Caixa. “A Caixa tem muita coisa para resolver com os empregados, que querem saber e participar de todos os pontos que interfiram no seu dia a dia de trabalho e no posicionamento da Caixa como banco público. Por isso, precisamos, urgentemente, de um calendário de negociações para tratar deste e de outros assuntos pendentes”, concluiu o coordenador da CEE/Caixa.

Definido calendário de julho do tira-dúvidas da Rede do Conhecimento
Chegou, para ajudar a impulsionar a carreira do empregado da Caixa associado, a programação de julho do tira-dúvidas da Rede do Conhecimento, plataforma de educação a distância da Fenae e das Apcefs. Com isso, os alunos se preparam com os cursos de certificação bancária da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
Para participar, o acesso é pelo site www.fenae.org.br/tiraduvidas. Os encontros são semanais, sempre às quartas-feiras, das 19h30 às 21h30.
O calendário de julho do tira-dúvidas prevê cursos de CPA 10 (2 de julho), CPA 20 (16 de julho), CEA (23 de julho) e Aulão (30 de julho).
As provas de certificação foram criadas para garantir a qualificação dos profissionais que atuam em bancos, atestando conhecimento sobre as regras e a legislação dos investimentos. Essas certificações bancárias são uma exigência do Banco Central.
Para o acesso ao tira-dúvidas, a condição é de os empregados da Caixa e seus dependentes serem associados a uma das 27 Apcefs do país. Quem assim deseja proceder, a associação pode ser feita de forma on-line, bastando acessar o endereço www.fenae.org.br/associacao.
Caso fique difícil acompanhar as aulas ao vivo, o empregado associado encontra na Rede do Conhecimento, por meio do site www.fenae.org.br/rededoconhecimento, algum conteúdo gravado. Portanto, acesse o menu “Ao Vivo”, clique em Aulas e depois em tira-dúvidas.

Conselho de Usuários reforça mobilização nacional em defesa do Saúde Caixa
Os representantes dos usuários do Saúde Caixa avaliaram positivamente os avanços na constituição dos comitês de credenciamento e descredenciamento de profissionais de saúde, clínicas e hospitais na rede de atendimento do plano, conforme cronograma apresentado pelo banco. Entretanto, em reunião ordinária por videoconferência, realizada na quarta-feira de 25 de junho, os conselheiros eleitos protestaram contra a demora na criação de uma área específica junto às Gerências e Representações Regionais de Pessoas (Gipes/Repes) para tratar das questões relativas aos beneficiários, o que deixa incompleta essa conquista dos trabalhadores, firmada no acordo específico do plano de saúde.
“Nossa luta é por instalar área específica em cada Gipes ou região, com participação democrática dos trabalhadores. É fundamental integrar o atendimento do Saúde Caixa às Gerências de Pessoas”, reforça Chico Pugliesi, coordenador da bancada dos conselheiros eleitos no colegiado. Ele critica o fato de, até o momento, a Caixa não ter cumprido o estabelecido em aditivo do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) no que se refere à instalação de uma área específica nas diversas regiões do país, para assim dar a devida atenção às demandas dos usuários.
Ficou definido que serão constituídos 14 comitês regionais de 12 membros, seis indicados pelas entidades representativas e os outros seis pelo banco, com a condição de que haja empregados da rede local para os indicados pela empresa. A periodicidade das reuniões será trimestral. Se houver necessidade de encontros extraordinários, a convocação deve ocorrer com pelo menos 15 dias de antecedência.
Para a bancada eleita do Conselho de Usuários, a ampliação dos comitês (antes havia a tendência de serem criados apenas oito), a inclusão de trabalhadores das redes locais e o aumento do número de reuniões representam avanços importantes, notadamente por contribuírem com a análise de questões específicas de cada situação local. A avaliação é de que esses itens proporcionam maior proximidade do Saúde Caixa com os usuários e a rede credenciada. Essa, aliás, é uma das reivindicações históricas da representação dos empregados.
Outra cobrança importante da representação dos empregados se refere à formação adequada para os que forem assumir a gestão dos comitês de credenciamento. A proposta prevê que os participantes dessas instâncias, tanto os indicados pelas entidades representativas quanto os da cota do banco, passem por um treinamento prévio qualificado sobre questões relacionadas à legislação de planos de saúde e outras que levem a esmiuçar os detalhes do Saúde Caixa.
Os conselheiros eleitos defendem ainda que a implementação dos minicursos seja agilizada, de modo a que possam ajudar a melhorar o fluxo com a rede credenciada, acelerando assim a solução de problemas dos usuários e operacionais do plano com as clínicas, hospitais e profissionais que atendem pelo Saúde Caixa, que é uma das principais conquistas dos empregados do banco.
Números primários
Na reunião por videoconferência, os conselheiros eleitos voltaram a cobrar do banco o fornecimento dos dados primários do plano de saúde, cujo acesso às informações é tido como fundamental para os usuários adquirirem consciência mais abalizada de como os recursos do Saúde Caixa estão sendo investidos.
“Sempre reivindicamos transparência de gestão. O não-acesso aos números inviabiliza a que os representantes dos empregados realizem análises prospectivas mais robustas do plano. Isso é um absurdo. Afinal, o Saúde Caixa pertence aos empregados do banco e boa parte de seu financiamento vem de nossas contribuições”, justifica Chico Pugliesi.
Para o conselheiro eleito, a gestão da Caixa precisa respeitar os empregados e cumprir o compromisso assumido em acordo coletivo. E conclui: “O acesso aos dados possibilita, por parte dos usuários, um controle direto e adequado de toda a situação técnica, administrativa, contábil e financeira do plano”. Todas essas questões, segundo o coordenador da bancada eleita, têm a ver com a saúde do trabalhador.
Os representantes dos empregados no Conselho de Usuários reiteram a necessidade do acesso aos dados, pois isto é imprescindível para subsidiar as negociações sobre o plano de saúde. O entendimento é o de que os resultados dependem das informações que são fornecidas pelo banco.
ANS
A situação do Saúde Caixa com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi debatida também na reunião do Conselho de Usuários. O plano dos empregados da Caixa é um dos únicos do país operado na modalidade de autogestão por RH, mas, apesar disso, tem sido objeto de um número cada vez maior de reclamações, o que tem elevado seus custos operacionais em prejuízo dos próprios beneficiários.
O ingresso da Caixa no topo do ranking de reclamações do ANS, durante alguns meses, é motivo de muita preocupação. Nesse sentido, segundo os conselheiros eleitos, é preciso ter claro que a multa aplicada contra o plano cai diretamente no bolso de todos os usuários, indistintamente, e não só do banco. Além do mais, devido à restrição causada pelo número excessivo de reclamações, muitos dependentes de usuários deixam de ser incluídos no Saúde Caixa.
No âmbito da própria Caixa, existem canais exclusivos de reclamações ou questionamentos sobre o programa de assistência à saúde dos empregados da ativa e aposentados, como é o caso do Reclame Saúde Caixa. As solicitações para solucionar eventuais demandas podem ainda ser encaminhadas para a Central de Atendimento, que, muitas vezes, opera como uma espécie de segunda instância.
Para contatar a Central Caixa Atendimento, o telefone é (61) 99186-5878. Há a opção ainda do clique aqui para acessar o passo a passo do Reclame Caixa Saúde.
Na busca por melhorar o atendimento, há a orientação para que os usuários passem a acionar os canais criados internamente, sobretudo os do Saúde Caixa, pois essa iniciativa potencializa a regularização de uma estrutura mais adequada na Central de Atendimento, com o número de reclamações tendendo a diminuir. Em último caso, quando todos os outros procedimentos forem esgotados, a ANS poderá ser acionada.
Reajuste zero e derrubada do teto
Na reunião, os conselheiros eleitos reforçaram a cobrança pelo fim do teto de custeio, estabelecido atualmente em 6,5% da folha de pagamento, assim como a extensão do direito de manutenção do plano após aposentadoria aos empregados contratados depois de 2018. Foi criticado ainda o fato de a direção do banco não fazer qualquer esforço para derrubar esse entulho autoritário, que torna o plano inviável para a maior parte dos trabalhadores e impede a Caixa de arcar com os 70% dos custos, como definido no ACT.
A representação dos empregados defendeu também os princípios que norteiam a campanha nacional de mobilização em defesa do Saúde Caixa. No último dia 17 de junho, diversas entidades representativas dos bancários promoveram um Dia Nacional de Luta, quando reivindicaram reajuste zero nas mensalidades e melhorais no plano.
Chico Pugliesi explica que a mobilização é por reajuste zero, é contra o teto, por melhor gestão, pela sustentabilidade do plano e pela preservação das diretrizes que o tornaram viável para todos os usuários: solidariedade, mutualismo e pacto intergeracional. Com isso, de acordo com o coordenador da bancada dos trabalhadores no Conselho de Usuários, é preciso deixar claro que os empregados da Caixa merecem respeito.
Informes adicionais
Outras questões tratadas na reunião dizem respeito à eleição dos novos integrantes do Conselho de Usuários e à ação de atualização cadastral de beneficiários.
Em breve, segundo informações repassadas pela própria Caixa, será deflagrado o processo para definição de data, regulamento e outros pontos relativos à escolha dos representantes do colegiado.
No caso da atualização cadastral dos beneficiários, o propósito é revisar, corrigir e completar as informações disponíveis. Esse novo processo será feito em duas etapas. A primeira abrange os titulares com baixa taxa de resposta, em torno de 400 pessoas, enquanto a outra visa pensionistas com mais de dois anos de cadastro, atingindo um contingente de 5.500 pessoas.
Haverá uma campanha para conscientizar usuários sobre a importância da atualização cadastral.

Começa hoje nova pesquisa da Fenae sobre saúde física e mental dos empregados da Caixa
A Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa) inicia nesta sexta-feira (27) uma nova edição da pesquisa nacional voltada à saúde física e mental dos empregados da Caixa, da ativa e aposentados. O objetivo é identificar, com dados concretos, como o ambiente de trabalho, as metas, os assédios e as condições físicas e emocionais têm impactado esses trabalhadores ao longo do tempo.
O levantamento é conduzido pela empresa Acerte Pesquisa e Comunicação, com apoio técnico de especialistas em psicologia e saúde do trabalhador. A participação é anônima, sigilosa e pode ser feita de duas formas: pelo e-mail enviado aos empregados ou pelo link direto: https://link.fenae.org.br/pesquisafenae.
A Fenae reforça a importância de todos participarem e informa que, caso o empregado, da ativa ou aposentado, tenha dificuldade para acessar a pesquisa, ele deve entrar em contato com o Relacionamento da Fenae pelo e-mail relacionamento@fenae.org.br ou pelo WhatsApp (61) 99987-0639.
Segundo o presidente da Fenae, Sergio Takemoto, o levantamento é uma ferramenta estratégica para a luta em defesa da saúde dos trabalhadores da Caixa. “Temos escutado relatos preocupantes, especialmente sobre sofrimento mental, sobrecarga de trabalho, pressão por metas e casos de assédio. Por isso, essa pesquisa é essencial para fundamentar nossa atuação com números e análises sérias”, destaca.
O formulário inclui perguntas sobre saúde física e mental, uso do plano Saúde Caixa, afastamentos, diagnósticos de transtornos psicológicos e percepção de apoio institucional. Também aborda situações de assédio moral e sexual, além da qualidade das relações no ambiente de trabalho, com base na Escala de Avaliação do Contexto do Trabalho (EACT).
Para o diretor de Saúde e Previdência da Fenae, Leonardo Quadros, é essencial que os trabalhadores se manifestem. “É com base nessas informações que conseguimos dialogar com a Caixa e cobrar melhorias reais. O sofrimento não pode ser invisível. Precisamos transformar esse diagnóstico em medidas concretas”, afirma.
Confira o vídeo:
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