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Comissão terá palestra com o presidente da Anapar

Palestra com presidente da Anapar e 2ª Reunião da Comissão da Funcef acontecem dia 15, no SEEB Floripa A Comissão de Acompanhamento da Funcef de SC trará o presidente da Anapar, Antonio Braulio de Carvalho, para ministrar a palestra Conjuntura atual e impactos na Funcef

Comissão Permanente reforça mobilização contra o PLP 268

No dia 2 de julho participantes da Funcef reuniram-se às 10h na sede da Apcef/SC, em Jurerê, para a primeira reunião da Comissão de Acompanhamento Permanente. Para Marco Zanardi, presidente da Apcef/SC, a primeira reunião foi produtiva dentro do objetivo de reunir os interessados no

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FENAE

Empregados se mobilizam por reajuste zero nas mensalidades e melhorias no Saúde Caixa

Nesta terça-feira (17), em um movimento que envolveu capitais e cidades do interior, empregados da ativa, aposentados e pensionistas de todo o país realizaram atividades em agências, unidades e departamentos administrativos da Caixa Econômica Federal para marcar o Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa, uma conquista histórica que resulta de um longo processo de mobilização e se consolidou como direito no Acordo Coletivo de Trabalho de 2004. 

A iniciativa dessa luta histórica, por convocação da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf/CUT), com o apoio de entidades sindicais e associativas, teve o objetivo de reivindicar reajuste zero nas mensalidades e melhorias no atendimento e na cobertura do plano de saúde.

As atividades do Dia Nacional de Luta foram marcadas pela leitura de uma Carta Aberta à Caixa e por conversas diretas com os colegas sobre o cenário atual do plano e os desafios da negociação específica que acontece este ano. Haverá, à noite – a partir das 19h, uma live para debater o tema. 

As manifestações ocorreram em centenas de unidades da Caixa Brasil afora, com distribuição de material informativo como a cartilha “Queremos Saúde, Caixa!”. O foco dessa cartilha é informar e mobilizar empregados, explicando-lhes de forma simples e direta a situação do plano de saúde, a lógica perversa do teto de 6,5%, as ameaças à sustentabilidade do plano e as conquistas que precisam ser preservadas. 

A carta aberta, que recebeu o título “Quem cuida do Brasil merece ser cuidado”, reforça o papel essencial dos empregados da Caixa na execução de políticas públicas, como o Bolsa Família, o Auxílio Gás e o Fies, além de outros programas sociais. As entidades representativas signatárias, a exemplo da Fenae, Contraf/CUT, CUT, CTB, Intersindical e Fenacef, lembram que, durante a pandemia, os trabalhadores se expuseram ao risco para garantir o pagamento do auxílio emergencial a milhões de brasileiros.

Como os problemas no Saúde Caixa continuam com a imposição dos reajustes nas mensalidades, centralização do atendimento, descredenciamento de prestadores e retirada de direitos importantes, com o plano pós-emprego, o Dia Nacional de Luta reivindicou reajuste zero e melhorias no plano de saúde. As atividades realizadas deixaram claro que a direção do banco público precisa fazer sua parte, cuidando de quem sempre cuidou do Brasil, não como um favor, mas como uma obrigação.

Atividades Brasil afora 

O ato de Brasília, realizado em duas unidades (agências da 515 Sul e a de Taguatinga Centro), foi prestigiado por trabalhadores da ativa e aposentados, além de dirigentes sindicais e bancários de outras instituições financeiras públicas, como o Banco do Brasil.  Houve manifestações nas redes sociais e retardamento de abertura das agências e unidades do banco. 

Na agência da 515 Sul, no Distrito Federal, a Fenae foi representada por Sergio Takemoto, presidente, que dirigiu a palavra ao pessoal da unidade: “Neste Dia Nacional de Luta, é fundamental a participação dos empregados da Caixa de todo o país na defesa do Saúde Caixa. O nosso plano de saúde está sendo atacado e precisamos garantir saúde digna para todos, preservando nossos direitos. Não podemos permitir a destruição de uma conquista histórica. É por isso que defendemos reajuste zero e melhorias no atendimento e cobertura do plano, com valorização dos empregados por parte da direção do banco”, reiterou. 

Pela Fenae, além de Takemoto, esteve presente ao ato da 515 Sul de Brasília a diretora de Políticas Sociais, Rachel Weber. Segundo ela, a mobilização nacional dos empregados foca na defesa do Saúde Caixa, já que o plano está sendo muito ameaçado, tendo a reivindicação do reajuste zero como principal questão a ser conquistada. E, dirigindo-se aos empregados da unidade, soltou: “Contem com a Fenae e com o Sindicato dos Bancários do DF na luta para garantir respeito aos nossos direitos”. 

Também presente à manifestação da 515 Sul, o presidente do Sindicato dos Bancários de Brasília, Eduardo Araújo de Souza, falou que a realização de uma grande mobilização nacional aponta para a valorização e para o respeito aos direitos dos empregados. Ele disse que as manifestações nas unidades e as conversas com os colegas sobre a situação do plano de saúde têm o propósito de reivindicar reajuste zero nas mensalidades, em contraposição ao modelo que a direção da Caixa tenta impor, com teto de 6,5% e cobrança por faixa etária, o que na prática inviabiliza a manutenção de um modelo de custeio justo e solidário. 

Ainda no Distrito Federal, houve também uma atividade na agência de Taguatinga Centro, quando ocorreram conversas com os colegas da unidade e leitura da carta aberta em defesa do reajuste zero no Saúde Caixa. Esse ato contou com a participação de Antonio Abdan Teixeira Silva, secretário de Finanças do Sindicato dos Bancários de Brasília e membro da Comissão Executiva dos Empregados (CEE/Caixa). 

Há o registro ainda de mobilização em diversas outras regiões do Brasil. Por reajuste zero no Saúde Caixa, combinadas com melhorias no atendimento e na cobertura no plano, manifestações foram realizadas em São Paulo (capital e interior), Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais (Belo Horizonte e Região), Paraná, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e outras localidades.

Live

Também nesta terça-feira (17), a partir das 19h, as entidades representativas fazem uma live para tratar sobre a situação do plano de saúde. A transmissão ao vivo será realizada pelo Youtube da Contra/CUT.   

Veja as mobilizações que aconteceram em todo país:
 

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Jundiaí (SP)

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Macapá (AP)

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Bragança (SP)

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Bairro de Santo Cristo no Rio de Janeiro (RJ)

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Rio de Janeiro (RJ)

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Paraíba 

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Brasília (DF)

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São Paulo (SP)

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Belo Horizonte (MG)

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Olinda (PE)

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Goiás




Live nesta terça (17) debate situação do Saúde Caixa e mobilização por reajuste zero

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) continua mobilizando os empregados em defesa do Saúde Caixa. Depois do lançamento da cartilha sobre o plano, a Federação e a Contraf-CUT promovem, nesta terça feira (17), uma live para discutir os desafios do plano de saúde e os riscos que ele enfrenta. Será às 19h, no YouTube das entidades.
 

A transmissão faz parte do Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa (leia aqui), que acontece também nesta terça-feira, com ações em unidades da Caixa em todo país. As entidades sindicais e associativas estão mobilizadas contra reajuste nas mensalidades e pela derrubada do teto estatutário de 6,5%, que limita o custeio da Caixa no plano, sobrecarregando os trabalhadores, especialmente aposentados.

Uma das ações do dia será a leitura da carta aberta “Quem cuida do Brasil merece ser cuidado”, que será entregue nas unidades. O documento é assinado por Fenae, Contraf-CUT, CUT, CTB, Intersindical e Fenacef (leia aqui)

“É fundamental que cada empregado, ativo ou aposentado, entenda o que está em jogo e entre nessa luta. A live será importante para entender os riscos e saber como se mobilizar em defesa do Saúde Caixa sustentável e sem reajuste para os empregados”, destaca o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Participe da live!
Data: 17 de junho, terça-feira
Horário: 19h
Transmissão: YouTube da Fenae e da Contraf-CUT

 



Fenae aciona Fundo Reserva e intensifica campanha solidária na Bahia e em Alagoas

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa Econômica Federal (Fenae), em parceria com as Apcefs de Alagoas e da Bahia (Apcef/AL e Apcef/BA), está realizando uma campanha nacional de arrecadação para ajudar famílias afetadas pelas fortes chuvas que atingiram os dois estados. Empregados e aposentados Caixa podem fazer as doações até o dia 30 de junho.

Diante da gravidade da situação e do número de vítimas, a Fenae acionou pela primeira vez o Fundo Reserva — mecanismo emergencial criado em 2024, durante as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul. O fundo é abastecido com contribuições mensais das Associações do Pessoal da Caixa, que depositam valores em uma conta específica do Movimento Solidário, programa de responsabilidade social da Fenae.

A cada R$ 1 doado pelas Apcefs, a Fenae entra com mais R$ 1, dobrando os recursos disponíveis para atender comunidades em situações emergenciais. “Essas contribuições são essenciais para ações de resposta rápida diante de eventos climáticos extremos, que infelizmente têm sido cada vez mais frequentes no Brasil”, afirma o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Entregas e apoio direto às comunidades

No dia 29 de maio, a Apcef/AL realizou a entrega de 86 cestas básicas a moradores de São Luiz do Quitunde, um dos municípios mais atingidos pelas chuvas. A ação contou com a presença do presidente da associação, Josuel Cardoso, e do diretor Abílio Dantas, acompanhados por autoridades locais. “Agradecemos à Fenae, aos empregados da Caixa e a todas as Apcefs do Brasil por apoiarem esse Fundo Emergencial tão essencial”, destacou Josuel Cardoso.

Já na sexta-feira (13), foi a vez da Apcef/BA iniciar as entregas. Vinte cestas básicas foram distribuídas a famílias das localidades de Rua da Feira e Três Riachos, no município de Cachoeira (BA). O associado Laelson Luís Ferreira Bispo fez as entregas pessoalmente. “A solidariedade é o que nos move. Agradecemos à Fenae, às Apcefs, aos associados e a todos que contribuíram com essa corrente de apoio. Seguimos firmes no compromisso com quem mais precisa”, reforçou o presidente da Apcef/BA, John Ralph.

Como ajudar

A campanha segue recebendo doações físicas e financeiras. Os itens mais necessários são alimentos não perecíveis, produtos de higiene e limpeza, colchões, lençóis e toalhas.

Locais para entrega de doações físicas:

Alagoas: sede da Apcef/AL – Avenida General Luiz França Albuquerque, 6000, Garça Torta – Maceió.

Bahia: sede de campo da Apcef/BA – Vilas de Abrantes (Camaçari) ou escritório no Centro de Salvador – Rua do Cabeça, nº 10 – Dois de Julho.

Doações financeiras podem ser feitas por Pix ou transferência bancária:

Conta para doação: As doações via pix podem ser feitas pelo CNPJ 34.267.237-0001-55 (Federação Nacional das Associações do Pessoal CEF) ou por transferência bancária: banco Caixa (104), Agência: 4316, Operação: 003, Conta corrente: 266-0.

 

Futuro Brilhar

Para fortalecer a campanha e aumentar o engajamento de empregados da Caixa, aposentados, pensionistas e da sociedade civil em geral, acesse o site Futuro Brilhar.   Na plataforma, os doadores têm acesso a informações sobre a campanha, os projetos em andamento e notícias relacionadas.




Mais do que um direito, o Saúde Caixa é uma conquista

Desde sua criação, em 1º de junho de 2004, o Saúde Caixa tornou-se um benefício essencial para garantir assistência e acesso a serviços de saúde de qualidade aos empregados, aposentados e pensionistas da Caixa Econômica Federal. Assim como a sua origem, a manutenção do modelo que conhecemos hoje é fruto de muitas lutas coletivas dos próprios trabalhadores ao longo dos anos.

Mais do que um plano de saúde, ele representa a valorização dos empregados dentro da instituição financeira pública. Apesar da sua importância estratégica para a manutenção da qualidade de vida dos trabalhadores da ativa e aposentados, nos últimos anos os usuários vêm assistindo a uma de suas principais conquistas ser ameaçada por cobranças abusivas. 

Atualmente, os empregados já arcam com um valor muito superior aos 30% definidos no acordo específico do Saúde Caixa como sendo a parte de responsabilidade dos trabalhadores. A manutenção do teto de 6,5% da folha de pessoal para o custeio do plano tem onerado cada vez mais os usuários. Aliada a essa cobrança abusiva, o plano já não está suprindo as necessidades dos empregados, como a piora no atendimento e na redução da rede credenciada.  Mais do que garantir a manutenção do Saúde Caixa, é urgente que a atual gestão da Caixa respeite essa conquista dos empregados. Caso contrário, o plano poderá se tornar inviável para grande parte dos usuários.

Abro aqui um parêntese para destacar a importância estratégica do plano durante os dois anos da pandemia de Covid-19. Naquele período, em que o Brasil e o mundo enfrentaram uma das maiores emergências sanitárias da história, a atuação dos funcionários da Caixa foi fundamental para garantir o pagamento de benefícios essenciais a milhões de brasileiros, como o Bolsa Família e o auxílio emergencial, além de viabilizar outras políticas públicas urgentes. Ao arriscarem suas vidas para atender a sociedade em um momento tão crítico, os empregados do banco contaram com o Saúde Caixa como suporte fundamental e determinante durante a pandemia.

Neste 17 de junho, diversas entidades representativas dos bancários promoverão o Dia Nacional de Luta em Defesa do Saúde Caixa, ocasião em que os empregados estarão mobilizados para reivindicar reajuste zero nas mensalidades e melhorias no plano. Uma das ações previstas para esse dia será a leitura de uma carta aberta nas unidades da Caixa em todo o país.

Com o título “Quem cuida do Brasil merece ser cuidado”, o documento é assinado pela Fenae, pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), pelas centrais sindicais CUT, CTB e Intersindical, além da Federação Nacional das Associações dos Aposentados e Pensionistas da Caixa (Fenacef).

A luta é contra o teto, por melhor gestão, pela sustentabilidade do plano e pela preservação dos princípios que o tornaram justo: solidariedade, mutualismo e pacto intergeracional.

Como presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), uno-me às demais entidades para assinar a carta aberta dirigida à direção do banco. É preciso deixar claro: os empregados da Caixa merecem respeito.

Sergio Takemoto
Presidente da Fenae 

 




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