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Loja Malandrus – Infantojuvenil

A Apcef/SC e a Loja Malandrus firmaram uma parceria a qual associados Apcef/SC possuem desconto de 15% nas compras no cartão de débito ou dinheiro (exceto em produtos promocionais). A Malandrus foi fundada em julho de 1984 na cidade de Florianópolis e atua no ramo

Restaurante da Apcef – Cantinho do Chico

                              CANTINHO DO CHICO               Restaurante terceirizado da Apcef/SC   Durante a baixa temporada, o restaurante está aberto diariamente das 10h e às 15h. Na alta temporada, o horário será das 8h às 22h. Confira o cardápio: https://goo.gl/qQTZjW    Para Eventos na sede: prestação de

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FENAE

Apcef/MA comemora 54 anos da Fenae com música e espetáculo teatral

Foi em clima de alegria, com música e apresentação teatral, que a Associação do Pessoal da Caixa do Maranhão (Apcef/MA) comemorou os 54 anos da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae). O evento foi realizado nesta segunda (28), feriado no estado, na sede social, em São Luís.

“É com muita alegria que comemoramos esses dois marcos importantes: o aniversário de 67 anos da Apcef e aniversário de 54 anos da Fenae. A Apcef nasceu da união dos empregados da Caixa e hoje é um espaço de convivência, que oferece lazer, esporte e cultura”, frisou a presidente da Apcef/MA e diretora de Impacto Social da Fenae, Giselle Menezes.

Sobre a Federação, Giselle enfatizou a sua atuação na defesa do banco público e dos direitos das trabalhadoras e trabalhadores. “Atua também na construção de um Brasil justo e solidário”, acrescentou.

A programação do evento começou pela manhã com torneio de peladeiros e prosseguiu à tarde com apresentação da banda Retro Hits e o Espetáculo de comédia “Pão com Ovo”. Houve também sorteio de brindes.




Brasil fora do Mapa da Fome: um passo histórico na luta pela segurança alimentar

O Brasil está, novamente, fora do Mapa da Fome. Depois de anos de retrocesso, o anúncio feito pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO/ONU) nesta segunda-feira (28) marca um reencontro do país com sua vocação mais bonita: a de cuidar de gente.

De acordo com o Relatório Estado de Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo (acesse aqui), no triênio 2022/23/24, o país recuperou ganhos em segurança nutricional e a taxa de subnutrição caiu para menos de 2,5% da população, abaixo do limite usado pelas Nações Unidas para considerar um país em situação de fome crônica. Essa conquista reflete a retomada de políticas públicas articuladas e eficazes no governo Lula. 

O Brasil, pela segunda vez sob sua liderança, deixou essa marca histórica. Em 2014, a insegurança alimentar caiu drasticamente após mais de uma década de políticas públicas eficazes. No entanto, a partir de 2018, com o desmonte de programas sociais, o país retrocedeu e voltou ao Mapa da Fome.

O compromisso de Lula em 2003 foi renovado em seu discurso de posso em 2023. "Naquele momento [2003], afirmei que a missão de minha vida estaria cumprida quando cada brasileiro e brasileira pudesse fazer três refeições por dia. Ter de reafirmar esse compromisso hoje, diante do avanço da miséria e da volta da fome que já havíamos superado, é o mais grave reflexo da devastação que o país enfrentou nos últimos anos", afirmou Lula em seu discurso, destacando a urgência de reconstruir o país.

A resposta veio logo no primeiro ano de governo, com o lançamento do Plano Brasil Sem Fome, que organizou mais de 80 programas federais em torno de eixos de redução da pobreza, alimentação adequada e saudável, produção ao consumo e mobilização para o combate à Fome. 

Sair do Mapa da Fome é uma conquista do governo Lula e de tantas organizações que, no dia a dia, seguem o exemplo e firmam este compromisso. E é aí que entra o trabalho da Fenae e Apcefs. Desde 2021, por meio dos editais de responsabilidade social realizados em parceria com a ONG Moradia e Cidadania, a Federação tem contribuído para transformar o combate à fome por meio do eixo de segurança alimentar e inclusão produtiva.

Nos quatro editais realizados, 28 projetos foram implementados em todos os 27 estados, impactando diretamente 2.892 pessoas e, de forma indireta, quase 11 mil. São projetos como “Sementes Urbanas”, no Rio Grande do Norte  e  “Mãos que Transformam”, em Alagoas, que vão de hortas comunitárias à produção de pães artesanais, com iniciativas combinam alimentação saudável com geração de renda, promovendo autonomia e não apenas assistência pontual.

Os projetos estão alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, com foco no ODS 1 (erradicação da pobreza), ODS 2 (fome zero e agricultura sustentável) e ODS 10 (redução das desigualdades). “Todos os indicadores dos editais se baseiam nos ODS. É assim que garantimos ações conectadas com compromissos globais e capazes de transformar realidades”, afirma Sergio Takemoto, presidente da Fenae.

Os resultados são concretos. Projetos realizados no Piauí e de Goiás conseguiram reduzir significativamente os níveis de desnutrição infantil. Além de melhorar a alimentação, os projetos permitem que famílias vendam o excedente da produção, gerando renda e fortalecendo a autoestima. 

Outro dado relevante é que 90% dos projetos são liderados por mulheres. Essas ações permitem que elas deixem o ciclo de insegurança alimentar, que possam levar alimentação e renda para casa com dignidade. A renda gerada devolve autonomia e a mulher passa a ter escolha sobre o que comprar, o que oferecer para seus filhos, o que colocar na mesa. 

Para o presidente da Fenae, sair do Mapa da Fome é uma vitória a ser comemorada, mas reforça que o trabalho continua. “O prato está na mesa dos brasileiros outra vez. E a Fenae segue firme para garantir que continue assim. A lógica que sustenta nossas iniciativas é construir autonomia e cidadania a partir do acesso à terra, da organização comunitária e do fortalecimento da agricultura familiar. Ou seja, não se trata apenas de combater a fome hoje, mas de impedir que ela volte amanhã. Seguiremos avançando para ajudar a garantir que o direito à alimentação adequada seja permanente”, afirma Takemoto.
 




Novo aulão do tira-dúvidas da Rede do Conhecimento explica como a “Super Quarta” pode impactar seu bolso

A Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa) realiza, nesta quarta-feira (30), mais uma edição do aulão de tira-dúvidas da Rede do Conhecimento. Desta vez, será sobre um tema atual e que afeta diretamente o bolso dos brasileiros: a “Super Quarta”. O encontro virtual vai explicar como a definição das taxas de juros no Brasil e nos Estados Unidos influencia a inflação, o crédito, os investimentos e até o valor do dólar.

Considerado um dos dias mais importantes do calendário econômico, a “Super Quarta” marca as decisões simultâneas do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central do Brasil, e do Federal Reserve (Fed), dos Estados Unidos. Durante o aulão, os especialistas vão discutir como essas deliberações interferem no dia a dia de quem trabalha com finanças, mercado e atendimento bancário, além de quem está se preparando para as certificações da Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).

A atividade é gratuita e voltada aos empregados da Caixa que acessam a Rede do Conhecimento, plataforma de educação da Fenae. Para participar, o acesso é pelo site www.fenae.org.br/tiraduvidas. Os encontros são semanais, sempre às quartas-feiras, das 19h30 às 21h30.

Calendário de agosto

A Fenae também divulgou os próximos temas do tira-dúvidas de agosto, que seguem com foco nas certificações exigidas pela Anbima. Veja abaixo o cronograma:

06/08: CPA-10
13/08: CPA-20
20/08: CEA
27/08: Aulão 




Trabalhadores cobram e bancos aceitam criar mesa permanente de negociações sobre IA

O Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) se reuniram nesta segunda-feira (28), na capital paulista, para a “Negociação Nacional Bancária sobre Novas Tecnologias, como a IA, e a Atividade Bancária”.

Com base em dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), a coordenadora do Comando Nacional e também presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira, destacou que 1 a cada 4 empregos serão impactados, em algum grau, pela Inteligência Artificial (IA) Generativa, sendo que a maioria dos postos de trabalho expostos à IA serão transformados, exigindo ações para a qualificação e requalificação de trabalhadores.

A pesquisa apontou ainda que as mulheres têm duas vezes mais chances de serem expostas à IA generativa e em postos de trabalho que tendem a desaparecer pelos avanços tecnológicos.

“Dados do próprio setor mostram que o uso de IA é intenso, por parte dos bancos, e está reduzindo os custos dessas empresas. Na Consulta Nacional dos Bancários 2025, que acabamos de realizar, maioria significativa dos trabalhadores apontaram que esses ganhos de produtividade, obtidos com os avanços tecnológicos, devem ser traduzidos em aumento salarial. Além desse pedido, nós, do Comando Nacional, cobramos que esses ganhos obtidos com a tecnologia também se traduzam com a redução da jornada para quatro dias de trabalho semanais, sem redução salarial”, ressaltou Juvandia Moreira.

A dirigente completou que a cateogira também quer verificar em que medida a IA está sendo utilizada para controle dos trabalhadores, e como essas novas tecnologias podem estar vinculadas às questões de direitos por igualdade de oportunidades dentro das empresas, desumanizando os processos de contratação, ascensão e até demissão dos empregados. 

Em seguida, o presidente da Fetrafi-NE, Carlos Eduardo, apresentou à Fenaban, a proposta dos trabalhadores de instalação de uma mesa permanente para negociações sobre IA, a partir da qual, seriam debatidos os seguintes pontos:

1 – Informar e consultar os sindicatos sobre o desenvolvimento e a implementação de sistemas de IA que possam ter um impacto significativo nos funcionários dentro do sistema financeiro. Incluindo ainda estabelecimento de mesa de negociação por banco envolvendo as COEs.
2 - Pontos que devem ser negociados de forma imediata: fechamento de agências, cargos eliminados, por exemplo, de caixas, tesoureiro, gerente administrativo.
3 - Reconhecimento dos bancos que a IA tem o potencial de impactar os funcionários de várias maneiras, incluindo: mudanças nas funções e responsabilidades do trabalho; a necessidade de novas habilidades e treinamento; o potencial para deslocamento de empregos e mudanças nas condições de trabalho.
4 - Garantir em ACT que esses novos profissionais não sejam PJ ou terceirizados, ou seja, que o trabalho não seja precarizado.
5 - Negociação de um programa de requalificação e realocação, em se fazendo necessário, para que os bancários possam migrar para outras áreas. Estabelecer um apoio financeiro (indenização adicional) aos trabalhadores demitidos.
6 - Garantir que os sistemas de IA sejam desenvolvidos e usados de forma ética e responsável, em conformidade com as leis e regulamentos relevantes. Problemas nos “scores” que são definidos pela IA que discriminam socialmente os clientes e impactam no trabalho bancário.
7 - Proteger e privacidade e a segurança dos dados de funcionários e clientes.
8 - Garantir que os funcionários tenham o direito de contestar decisões tomadas por sistemas de IA.
9 - Os bancos e sindicatos concordam em estabelecer o “Observatório de Transformação Digital dos Bancários” num trabalho conjunto para monitorar a implementação deste acordo e para desenvolver orientação adicional sobre o uso da IA no trabalho bancário.
10 – Redução da jornada de trabalho para 4x3, sem redução salarial, para que os ganhos de produtividade dos bancos advindos da tecnologia sejam divididos com os trabalhadores.

“A tecnologia não tem que trazer apenas benefício para os bancos, mas também, e principalmente, para os trabalhadores e para a sociedade. Por isso, nós queremos participar ativamente do debate, sobre essas transformações, que estão relacionadas à criação de novas formas de trabalho que os bancários necessitam aprender”, reforçou o presidente do Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região, Ramon Peres. “As IAs não precisam apenas estar ligadas aos lucros e aumento de produtividade no setor. Podem e devem nos trazer mais segurança e mais ferramentas que estejam ligadas à ética e à responsabilidade social das organizações”, completou.

A também coordenadora do Comando Nacional dos Bancários, Neiva Ribeiro, defendeu que “as revoluções tecnológicas devem ser usadas para o bem da sociedade em geral, e não para acabar com empregos e com o atendimento presencial à população”. Para isso, recorreu a um levantamento do Dieese, realizado a partir de pesquisa de tecnologia da própria Febraban: "Em 2024, só 2% das atividades bancários foram feitas nas agências, mas esses 2% representam R$ 3,6 bilhões do total de transações (de R$ 208,2 bilhões no ano), volume semelhante ao de anos anteriores. Ou seja, as agências continuam rendendo para os bancos, o que reforça a necessidade de se manter as unidades físicas e os postos de trabalho”, observou.

Resposta da Fenaban

Os porta-vozes da Fenaban concordaram em incluir os trabalhadores no debate sobre mudanças tecnológicas no setor e aceitaram a proposta de mesa permanente para discussões sobre IA. Além disso, solicitaram ao Comando uma proposta de calendário para os próximos encontros sobre o tema.

Programa Mais Mulheres na TI

Por fim, a Fenaban trouxe os dados do Programa Mais Mulheres na TI, conquistado pela categoria bancária na última renovação da CCT, onde ficou estabelecida 3.000 bolsas de estudos pela escola PrograMaria e 100 bolsas de estudos pela escola Laboratória, de cursos voltados à tecnologia da informação.

Os resultados do PrograMaria foram:

1ª Turma - Análise de dados/Meus primeiros passos em python, teve 9.729 inscrições para 1000 bolsas. Desse total, formaram-se 475 estudantes, sendo:
- 67% de pessoas pretas e pardas;
- 33% de pessoas da comunidade LGBTQIA+;
- 9,4% de pessoas trans;
- 29% mães e responsáveis;
- 40% de pessoas de zonas periféricas;
- 14,5% de pessoas com deficiência.

Em termos geográficos:
- 25% do Nordeste;
- 5% do Norte;
- 5% do Centro Oeste;
- 7,5% do Sul;
- 57,5% do Sudeste.

2ª Turma - Front-end/Minha primeira página web, que teve 4.600 inscritas para 1.000 bolsas.

Desta turma, com formatura prevista para esta semana:
- 56,56% são pessoas negras;
- 25,67% LGBTQIA+;
- 3,09% pessoas trans;
- 36,32% são mães ou responsáveis;
- 25,55% são pessoas de fora das regiões Sul e Sudeste.

3ª Turma - 500 bolsas (curso Front-end/Minha primeira página web):
- Início das inscrições previsto para 18 de outubro.

4ª Turma - 500 bolsas (curso Análise de dados/Meus primeiros passos em python):
- Início das inscrições previsto para 3 de dezembro.

Os resultados do Laboratória:

Curso mais intensivo, com duração de 20 semanas (5 meses):
- Turma 1: ativa e com término previsto para 1º de agosto, hoje com 40 alunas ativas.
- Turma 2: ativa e com término previsto para 17 de outubro, hoje com 50 alunas ativas.

Fonte: Contraf-CUT




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