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Já estão no ar os desafios do Meu Ideal referentes ao mês de julho. Nesta etapa, o aplicativo Viva Fenae/Apcef traz uma série de atividades pensadas especialmente para preparar aposentados e pensionistas para o inverno.
Os conteúdos digitais incluem vídeos, quizzes, jogos de memória, clubes de leitura e de cinema, além de desafios voltados à atividade física, saúde mental e alimentação.

Na atividade de saúde mental, por exemplo, haverá um caça-palavras com palavras relacionadas à rotina de cuidados durante o inverno.Já o desafio de alimentação trará um quebra-cabeça com dicas sobre como se alimentar bem nos dias frios.Para o estímulo à atividade física, os associados poderão participar de um jogo da memória com sugestões das melhores práticas para pessoas idosas durante o inverno.  As atividades também envolvem dicas do clube de leitura e de cinema.

Como participar

O Meu Ideal é um programa da Fenae e das Apcefs voltado para aposentados e pensionistas da Caixa Econômica Federal, associados a uma das 27 Apcefs do país. O objetivo é promover qualidade de vida e incentivar um estilo de vida mais saudável.
O acesso aos desafios é feito pelo aplicativo Viva Fenae/Apcef, utilizando login Fenae. Para baixar o app, basta acessar a loja de aplicativos do seu celular, seja Android ou iOS.

Os interessados em participar do Meu Ideal devem se inscrever pelo site: www.fenae.org.br/meuideal.
 

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A nova pesquisa da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) sobre a saúde física e mental dos empregados do banco já está no ar. O levantamento traz um foco especial na avaliação do Saúde Caixa.

As perguntas buscam entender a real experiência dos usuários com o plano, abordando desde a rede credenciada até os canais de atendimento. O questionário avalia, por exemplo, a qualidade no atendimento de urgência, o processo de reembolso, a liberação de exames, e ainda os canais de comunicação como WhatsApp, telefone 0800, chat online e o canal “Reclame Saúde Caixa”. 

Além disso, há um espaço específico para que os participantes deixem sugestões de melhorias para o plano. A pesquisa também pergunta se o empregado utiliza o plano como principal, bem como sua percepção geral (ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo).

Participação ativa é essencial!

A pesquisa é direcionada tanto para empregados da ativa quanto para aposentados e está disponível por e-mail e também pelo link direto: https://link.fenae.org.br/pesquisafenae. Além disso, também está disponibilizada no App Viva Fenae/Apcefs. Ao acessar o aplicativo, o participante encontra o acesso ao questionário em destaque na primeira página da ferramenta. 

Caso o participante tenha dificuldades no acesso, poderá entrar em contato com a Gerência de Relacionamento da Fenae pelo e-mail relacionamento@fenae.org.br ou pelo WhatsApp (61) 99987-0639.

“O objetivo é coletar dados fundamentais para embasar ações da Fenae e das Apcefs em defesa da saúde integral dos trabalhadores da Caixa. O levantamento também considera aspectos físicos e psicológicos relacionados ao ambiente de trabalho, além de questões funcionais, como regime de trabalho, tempo de serviço, função exercida e associação a entidades representativas”, informa o presidente da Fenae, Sergio Takemoto. 

“É fundamental que todos participem, colaborem e respondam à pesquisa para que possamos dialogar com a Caixa e cobrar melhorias reais”, complementa o diretor de Saúde e Previdência da Fenae, Leonardo Quadros. 

Participe e contribua com informações que fortalecem a luta por condições dignas de trabalho e pela preservação e melhoria do Saúde Caixa!
 

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Após insistência da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), o banco se reunirá com a representação dos empregados nesta quarta-feira (2) para começar as instalações dos comitês de credenciamento e descredenciamento de profissionais de saúde, clínicas e hospitais da rede de atendimento do plano.

“É uma conquista dos empregados em mesa de negociação, fundamental para manter a qualidade do Saúde Caixa em todos os estados do país. Há reclamações constantes sobre a centralização do atendimento, que dificulta o acesso em regiões mais distantes”, avaliou o presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Sergio Takemoto.

O coordenador da CEE/Caixa, Felipe Pacheco, informou que serão constituídos 14 comitês regionais de 12 membros, seis indicados pelas entidades representativas e os outros seis pelo banco, com a condição de que haja empregados da rede local para os indicados pela empresa. As Gerências e Representações Regionais de Pessoas (Gipes/Repes) vão seguir um cronograma apresentado pelo banco.

“O número só foi ampliado para 14 comitês após muita luta da representação dos trabalhadores. A proposta inicial da Caixa era criar apenas 8 comitês, um por Gipes. A nova estrutura garante que mais regiões estejam representadas, fortalecendo o controle social sobre a rede credenciada”, informou o coordenador.

Os comitês serão bipartites e compostos por doze membros, seis indicados pelas entidades representativas dos empregados e seis pela Caixa. As reuniões serão trimestrais, podendo ser convocadas de forma extraordinária, caso necessário.

Confira abaixo a relação dos comitês por região:

Clique aqui e confira a composição dos comitês

Atenção! A lista de integrantes dos comitês está em atualização. Outros nomes poderão ser acrescentados conforme confirmações.

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O Tribunal Superior do Trabalho (TST) reafirmou, nesta segunda-feira (30), sua jurisprudência sobre a concessão de jornada reduzida, sem corte salarial, a empregados públicos que necessitam cuidar de filhos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A matéria foi analisada pelo Pleno do Tribunal, após reconhecimento formal da existência de controvérsias entre os Tribunais Regionais do Trabalho (TRTs). 

O tema foi afetado por meio de Incidente de Recurso de Revista Repetitivo (IRR), em processo envolvendo empregada da EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares), empresa pública vinculada ao Ministério da Educação (MEC). A tese em debate gira em torno da aplicação analógica do artigo 98, §§ 2º e 3º da Lei nº 8.112/90, que já prevê esse direito a servidores públicos federais. 

Nesta semana, a Caixa teve rejeitados os embargos de declaração, com os quais tentou impedir a aplicação da tese aos seus empregados e empregadas. Seus argumentos, todavia, foram rejeitados pelo TST. 

Para Eduardo Henrique, sócio da LBS Advogadas e Advogados, da assessoria jurídica da Fenae, o TST já tinha posicionamento consolidado sobre a matéria, reconhecendo a possibilidade de redução da jornada de trabalho sem decréscimo salarial, independentemente de compensação, do empregado que possui filho acometido pelo Transtorno do Espectro Autista. “A reafirmação realizada traz segurança jurídica e tem efeitos vinculantes em todos os casos com idêntico debate”, afirma. 

“Há uma quantidade expressiva de empregados da Caixa envolvidos na discussão. São muitos processos tratando do tema, sendo que a uniformização traz importante vitória aos trabalhadores e às trabalhadoras da Caixa”, comenta o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

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