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FENAE
A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e a Associação do Pessoal da Caixa do Distrito Federal (Apcef/DF), em parceria com a ONG Moradia e Cidadania, lançaram, na manhã desta sexta-feira (21/03), o projeto Viva Mulher Segura, que vai atender aproximadamente 160 mulheres que vivem em situação de vulnerabilidade social na Região Administrativa de Samambaia (DF).
O projeto do Instituto Viva Mulher Direitos e Cidadania integra o eixo de empoderamento de mulheres e meninas e reforça o compromisso da Campanha Fenae com Elas, firmado com o Ministério das Mulheres por meio da campanha Feminicídio Zero. Com isso, a iniciativa vai oferecer cursos de artesanato e gastronomia às selecionadas, além de atividades direcionadas às ações de combate à violência doméstica, oficinas de capacitação com foco na geração de renda e incentivo ao empreendedorismo sustentável.
A diretora de Políticas Sociais da Fenae, Rachel Weber, falou da importância do desenvolvimento do projeto para levar autonomia para as selecionadas. Segundo ela, historicamente, a sociedade construiu a ideia de que a mulher é propriedade do pai e depois do marido. “Essa visão equivocada alimenta a violência doméstica. Precisamos fortalecer que nós, mulheres, somos donas de nós mesmas, e nenhum homem tem o direito de interferir em nossa vida a ponto de nos violentar”, contou a diretora. “Além de reforçar a quebra dessa cultura da violência doméstica, o projeto vai ajudar essas mulheres a terem independência financeira, pois ter recursos nos dá liberdade para dizer 'não' quando necessário. Projetos como este são essenciais para fortalecer a autonomia das mulheres e garantir que possam ser felizes do jeito que quiserem — casadas ou solteiras, com filhos ou sem”, reforça a diretora.
Moacir Carneiro, diretor de comunicação e imprensa da Fenae, falou que a iniciativa é essencial para criar uma consciência dos direitos para as mulheres e crianças atendidas. “O nosso objetivo é criar uma consciência para que, no futuro, essas meninas e mulheres que estão aqui hoje não precisem se preocupar com a violência doméstica”, disse Moacir. Ele também falou da importância da Fenae, da Caixa e dos empregados do banco para dar continuidade aos projetos de transferência de renda do governo Federal, como o Bolsa Família. “Eu peço que todos continuem defendendo a Caixa como principal instrumento de transparência das políticas públicas do governo federal para os cidadãos e cidadãs”, finalizou o diretor.
O presidente da Apcef/DF, Herculano Bala, disse: "Falar sobre as mulheres e sua proteção é essencial. Me entristece muito viver na capital do país e ver índices tão altos de feminicídio e violência aqui em Brasília. Esse projeto é extremamente importante, e nossa esperança é que ele continue crescendo. Assim como apoiamos uma seleção, queremos estar aqui novamente daqui a dois anos, acompanhando essa evolução de perto."
A diretora de Aposentados da Apcef/DF, Celeste Cássia da Fonseca, também falou da satisfação em contribuir com "o projeto que vai levar autonomia e empoderamento para essas mulheres que tanto precisam de acolhimento".
A gerente Nacional Administrativa e Financeira da ONG Moradia e Cidadania, Rejane Moura, falou da emoção em contribuir com o projeto. “Fico profundamente emocionada e imensamente grata por fazer parte do projeto Viva Mulher Segura. A Moradia e Cidadania está muito feliz por caminhar ao lado dessas mulheres valorosas, nessa luta constante e árdua pelo combate à violência doméstica. É um desafio diário, que também passa pela educação dos nossos filhos, para que compreendam que esse não é o caminho. Hoje, estar aqui, compartilhar esse momento e contribuir, dentro do tempo que eu puder, é algo que me toca profundamente”, reforçou Rejane.
O lançamento também contou com a presença da analista de Responsabilidade Social da Fenae, Denise Viana.
Superação
Segundo Lúcia Bessa, do Instituto Viva Mulher Direitos e Cidadania, o projeto vai orientar as mulheres sobre a importância do enfrentamento do problema sob a ótica de seus direitos, contribuindo para a consciência de prevenção à violência e estímulo ao exercício da cidadania e autonomia financeira.
"O que a Fenae está fazendo aqui na comunidade de Samambaia é algo extremamente valioso, pois está distribuindo cidadania para essas mulheres. Quando digo para essas mulheres que é possível elas saírem do ciclo de violência, que é possível elas terem saúde mental e administrarem sua própria vida financeira, estou dizendo a essas mulheres que elas têm direito a ter direitos. E isso, sem dúvida, é distribuir cidadania para que elas consigam sair desse lado de extrema violência ", afirmou Lúcia.
A abertura contou com o depoimento da dona de casa Fernanda Antônia Madeiro, de 49 anos. Moradora do bairro, ela falou de como o projeto será importante para as mulheres conquistarem sua autonomia e, consequentemente, quebrar o ciclo de violência que ainda é presente em muitas famílias do local. Mãe de 11 filhos, Fernanda contou que sofreu violência doméstica por longos 21 anos. Emocionada, ela relatou sobre sua experiência e a expectativa para o futuro. “Esse projeto será muito bom para as mulheres da comunidade. Muitas ainda sofrem com os abusos dos maridos. Com essa iniciativa, vamos ter um recurso para que possamos garantir mais uma fonte de renda, além de ser uma distração para o estresse do dia a dia”, relatou.
Futuro Brilhar
Para fortalecer a campanha e aumentar o engajamento de empregados da Caixa, aposentados, pensionistas e da sociedade civil em geral, acesse o site Futuro Brilhar: https://futurobrilhar.fenae.org.br. Na plataforma, os doadores têm acesso a informações sobre a campanha, os projetos em andamento e notícias relacionadas.

No Dia Mundial da Infância, comemorado neste 21 de março, a Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) destaca dois projetos sociais voltados à educação, à cultura e ao lazer, que prometem fazer a diferença na vida de crianças em situação de vulnerabilidade social na Paraíba e no Paraná. Ambos foram selecionados no edital de 004 da Fenae e das Apcefs, e serão executados em parceria com a ONG Moradia e Cidadania.
Na Paraíba, o projeto “Plié na Ponta do Lápis” vai atender cerca de 40 crianças que moram na comunidade Portal do Sol, localizada no entorno da Apcef/PB, com aulas de reforço escolar e de Ballét para meninas. Já no Paraná, o projeto Futuro Sustentável desenvolvido pela Apcef/PR promete levar aulas de teatro e reforço escolar para cerca de 60 crianças. Além disso, as iniciativas oferecerão suporte psicológico e psicopedagógico aos atendidos.
Para o presidente da Fenae, Sergio Takemoto, as iniciativas reforçam o compromisso da entidade em ajudar no desenvolvimento das crianças que estão em situação de vulnerabilidade social, principalmente na fase da primeira infância. “Mais uma vez, a Fenae e a Apcefs uniram as mãos com a ONG Moradia e Cidadania para transformar a realidade de crianças em todo o Brasil. Esses dois projetos são apenas um pequeno exemplo da grande revolução pela educação que vamos promover em todo o país por meio do edital 004 da Fenae e das Apcefs”, afirma Takemoto.
Saiba mais sobre os projetos
O projeto Plié na Ponta do Lápis promete, através do ballet e da mediação de leitura, fortalecer o desenvolvimento psicossocial e comportamental dos participantes, oferecendo um espaço de aprendizado e acolhimento. Para isso, a Apcef/PB preparou uma sala especial para que as atividades da dança fossem realizadas. Além das aulas, as crianças contarão com o acompanhamento de uma psicóloga, que estará atenta às questões emocionais que possam surgir durante os encontros. Para garantir a nutrição adequada, será servido lanche todos os dias, com o cardápio elaborado pela nutricionista da Associação.
A coordenadora da ONG Moradia e Cidadania na Paraíba, Kátia Maria Diniz Pedrosa Soares, fala da importância do projeto. “Desde o segundo edital, trabalhamos com crianças da comunidade. Acredito que esses projetos estão contribuindo muito para o desenvolvimento dessas crianças, tanto emocionalmente quanto pessoalmente. São crianças que vivem em situação de vulnerabilidade social e muitas sofrem com abusos dentro das suas próprias casas. Esse projeto vai ajudar tirar essas crianças das ruas e de contato com as drogas”, enfatiza.
No Paraná, o projeto Futuro Sustentável atenderá crianças da Vila Audi-União, no bairro Uberaba, em Curitiba (PR). Das 60 crianças selecionadas, 40 participarão das aulas de reforço escolar e 20 integrarão o curso de teatro. As aulas serão realizadas em um espaço preparado dentro da Apcef/PR.
Um dos diferenciais do projeto é a inclusão, pois algumas crianças atendidas têm Transtorno do Espectro Autista ou TDAH. Para garantir um melhor acompanhamento, a sala de aula contará com um monitor extra, além do suporte psicopedagógico.
A diretora do projeto Futuro Sustentável, Jeniffer Camila Bertasso Miara destaca a importância do projeto para as crianças. “O projeto é importante para dar mais oportunidades para as meninas e meninos atendidos. Muitas delas vivem em situação de vulnerabilidade social e não têm oportunidade de ter um acompanhamento psicopedagógico”, destaca a professora. “Sabemos que a primeira infância da criança, de zero até 12 anos, é a fase mais importante da vida de um ser humano, onde vai definir a estrutura da sua vida e da sua fase adulta. Não são simples aulas de reforço. São aulas, são encontros que vão estruturar esta criança para que ela possa ser um adulto mais preparado para a vida adulta”, conta a Jeniffer.
Futuro Brilhar
Para fortalecer a campanha e aumentar o engajamento de empregados da Caixa, aposentados, pensionistas e da sociedade civil em geral, acesse o site Futuro Brilhar. Na plataforma, os doadores têm acesso a informações sobre a campanha, os projetos em andamento e notícias relacionadas.

A programação esportiva das Associações do Pessoal da Caixa (Apcefs) está movimentada. Além do esporte, outras atividades serão realizadas para integrar os associados.
Caso ainda não seja associado, veja como é simples aproveitar estas atividades e outros benefícios.
Vem aí o 39º Campeonato de Futebol Society Adulto. Inscreve sua equipe até o dia 30 de março. A idade mínima para participar é 16 anos completos.
O tradicional Happy Hour no bar da associação será animado, nesta sexta (21), por samba raiz e MPB. Quem comanda animação é Musical Adario e Amigos. Convide os amigos e participe a partir das 19h30.
Sexta (21) tem música ao vivo, caranguejo e aquele clima perfeito para encontrar os amigos e se divertir no Bar da Fonte. Marcos Modesto anima a noite do toc toc, a partir das 20h.
Participe dos Jogos Regionais do Nordeste 2025, que serão realizados de 14 a 17 de agosto, em Fortaleza (CE). As inscrições dos interessados em participar, representando a Paraíba, já estão abertas.
A 1ª Seletiva Jogos de Salão e Tênis de Campo para os Jogos Regionais do Nordeste 2025 ocorrerá no dia 5 de abril, a partir das 9h, na sede Janga. Inscreva-se até 2 de abril.
Mais uma etapa do Torneio de Beach Tennis será realizada nos dias 29 e 30 de março, nas quadras de areia da Sede Curitiba. Garanta sua vaga até 26 de março, O torneio é exclusivo para associados da Apcef.
Vem aí a Corrida Fenae do Pessoal da Caixa. A prova acontecerá no dia 5 de abril, a partir das 6h, com concentração em frente ao ginásio da sede, em Jurerê. Inscrições abertas até 3 de abril ou até o preenchimento total das vagas.
No dia 29 de março, o clube da associação sediará um grande festival de futebol, reunindo empregados da Caixa que participam dos treinos nas quadras locadas pela Associação. Objetivo do evento é a integração, diversão e espírito esportivo entre os participantes.
Tem mais em maio!
A Corrida Fenae do Pessoal da Caixa já tem data marcada: o evento será no dia 25 de maio. Largada na sede da associação, em Bicanga.
A criançada vai mostrar todo o seu talento com a bola no Campeonato de Futebol Infantil 2025, que será realizado em maio, na Sede Social BH. Inscrições já começaram!

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) enviou, nesta quinta-feira (20), um ofício à Caixa Econômica Federal pedindo explicações sobre cobranças abusivas de metas e assédio.
“Os sindicatos estão recebendo relatos de que estão sendo estipuladas metas individualizadas por gerente, com objetivo diário, semanal e mensal a serem cumpridos e, caso não sejam alcançadas, o que não for cumprido acumula com para o dia seguinte. Além disso, há a exposição constrangedora daqueles que não alcançam os resultados”, disse o diretor da Contraf-CUT e coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Rafael de Castro, ao lembrar que tanto rankings individuais, quanto o constrangimento não são permitidos pela Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria. “E, para além da CCT, a Justiça tem classificado o constrangimento como assédio e condenado as empresas que têm essa prática”, completou.
Além da meta
Segundo relatos, as cobranças são pelo cumprimento das metas da Caixa, além de outras específicas das Superintendências Regionais, com objetivos maiores do que as estipuladas pelo banco, com a finalidade de se buscar o “destaque nacional”.
“O que nos chegou, é que a ideia é mensurar a produção individual, gerar disputa, para justificar transferências (promoções e descensos) conforme a produção”, informou o coordenador da CEE. “A justificativa utilizada é que, para o desenvolvimento da equipe, é preciso mensurar a produção individual. Ou seja, utilizam rankings individuais, que não são permitidos, além de planilha de quota parte e outros meios mensuração”, completou.
No ofício, a Contraf-CUT observa que as cobranças são de que não basta apenas estar no azul. “É preciso entregar todas as metas do Time de Vendas (TDV), das campanhas e o sprint que a SR pedir. E, mesmo que se tenha cumprido as metas individuais e de agência, se a SR ou Sev de vinculação estiver abaixo da meta, mesmo com a agência estando no azul, é preciso fazer mais para que a SR ou a Sev alcance o seu objetivo”, diz um trecho do texto.
“Gerentes que apresentem questões propositivas às práticas de cobranças são assediados e ficam com o estigma de empregados contestadores”, disse Rafael. “Esta pressão tem deixado muitos colegas transtornados e tornado o ambiente de trabalho insustentável. Tanto para aqueles do regime remoto, quanto para as equipes da rede de agências e outros departamentos”, continuou.
Outra prática que tem causado mal-estar entre os trabalhadores da Caixa, segundo os relatos, é de que estão sendo descontados, no valor do bônus, os períodos de licença médica.
“Cobramos da Caixa uma reunião o mais rápido possível para tratar sobre esses temas”, informou o coordenador da CEE/Caixa.
