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Os aposentados da Caixa que fazem aniversário em julho já podem fazer a prova de vida na Funcef.  Eles têm até o dia 31 deste mês para realizar o procedimento no aplicativo da Fundação.

O procedimento é obrigatório para aposentados e pensionistas, incluindo aqueles que recebem via INSS/Caixa/Funcef. Para os pensionistas, é importante lembrar que a data de referência é o mês de nascimento do titular do plano.

A não realização da prova de vida poderá levar à suspensão do pagamento do benefício até que o procedimento seja realizado.

A prova de vida pode ser feita pelo aplicativo Funcef, disponível para Android e iOS. Caso encontre dificuldades com a ferramenta, a Fundação oferece canais de apoio, incluindo chat no app e a Central de Relacionamento pelo 0800 706 9000, disponível de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h (exceto feriados).

Como fazer a prova de vida:

- No aplicativo, é só clicar em prova de vida e seguir as instruções, apresentadas em vídeo explicativo no local. Clique em prova de vida, iniciar e siga os passos.

- O procedimento é feito com biometria facial. Faça uma foto nítida. A imagem não pode estar embaçada ou tremida. Ao fazer a foto, não use óculos, máscara, chapéu ou boné.

- O passo seguinte é fazer uma foto da frente e do verso do documento de identificação (RG ou CNH) válido. Se usar a carteira de motorista será necessário retirá-la do plástico. Feito isto, é só finalizar o processo.



O que você faria se ganhasse mais R$ 4 mil ao ano? É mais do que o valor de um 14º salário para 90% dos trabalhadores e trabalhadoras do país que ganham em torno de R$ 3.500 mensais. Com esse dinheiro extra você pode comprar uma geladeira, planejar uma viagem, pagar boletos atrasados, levar a família para jantar fora e ir à praia. Enfim, uma série de coisas boas que o trabalhador merece.

Mas como fazer para ter acesso a esse dinheiro? Para começar é preciso apoiar a taxação dos bilionários, bancos e BETs, que acumulam fortunas e não pagam imposto de renda como a gente já paga. Por isso seu apoio é fundamental na próxima quinta-feira, dia 10, no ato que a CUT e outras entidade que compõem as Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo farão no vão live do MASP, na Avenida Paulista, a partir das 18 horas, apoiando a taxação dos super-ricos. O mote é "Centrão, o povo não vai pagar a conta".

Para você entender o que está em jogo: o governo Lula (PT) propôs isentar quem ganha até R$ 5 mil do imposto de renda, mas para isso o governo precisa ter dinheiro em caixa e, a forma encontrada é fazer bilionário pagar, coisa que hoje não acontece. Com a progressividade da tabela do imposto de renda, quem ganha até R$ 7 mil também será beneficiado.

A proposta inclui a criação de um imposto mínimo, que será aplicado a pessoas com rendimentos anuais superiores a R$ 600 mil. A alíquota desse imposto será progressiva, podendo alcançar até 10% para aqueles que ganham mais de R$ 1,2 milhão por ano. Essa medida deve impactar cerca de 141,4 mil contribuintes de alta renda, que atualmente pagam uma média de 2,5% de alíquota efetiva.

A carga tributária relativa aos impostos indiretos, cobrados no consumo de produtos e serviços que os 10% mais pobres pagam chega a 23,4% da sua renda bruta enquanto que para os 10% mais ricos é de 8,6%.
Mas no Brasil, a taxação dos super-ricos sofre uma forte resistência porque dos 594 parlamentares no Congresso, 273 são empresários e 160 fazendeiros. Juntos, representam 72% dos deputados.

Ir ao ato no dia 10 (quinta-feira) vai pressionar os parlamentares a votarem a favor do projeto. O povo na rua além de pedir a taxação dos bilionários, também reivindicará o fim da escala 6 X 1 e a redução da jornada de trabalho sem redução salarial.
A diferença entre o que você ganha e os bilionários

Nem se você ganhasse na mega-sena da virada do ano 10 vezes seguidas e sozinho o valor chegaria perto da fortuna desses bilionários.

Segundo a revista Forbes, que publicou a lista de bilionários no mundo em 1º de abril deste ano, houve um número recorde de 3.028 pessoas ao redor do mundo, sendo 55 brasileiros. Juntos, eles acumulam um patrimônio recorde de US$ 16,1 trilhões (R$ 91,8 trilhões), US$ 2 trilhões (R$ 11,4 trilhões) a mais do que um ano atrás e mais do que o PIB de qualquer país do mundo, exceto EUA e China. A fortuna média agora é de US$ 5,3 bilhões (R$ 30,2 bilhões), um aumento de US$ 200 milhões (R$ 1,14 bilhão) em relação a 2024. O mais rico de todos é Elon Musk, com um patrimônio estimado em US$ 342 bilhões (R$ 1,95 trilhão).

Veja a lista completa de bilionários brasileiros. Os valores são em dólares.

1.    Eduardo Saverin — US$ 34,5 bilhões
2.    Vicky Safra — US$ 20,7 bilhões
3.    Jorge Paulo Lemann — US$ 17 bilhões
4.    David Velez — US$ 10,7 bilhões
5.    Carlos Alberto Sicupira — US$ 7,6 bilhões
6.    André Esteves — US$ 6,9 bilhões
7.    Fernando Roberto Moreira Salles — US$ 6,5 bilhões
8.    Miguel Krigsner — US$ 6,1 bilhões
9.    Pedro Moreira Salles — US$ 6,1 bilhões
10.    Alexandre Behring — US$ 5,7 bilhões
11.    João Moreira Salles — US$ 4,5 bilhões
12.    Walther Moreira Salles Junior — US$ 4,5 bilhões
13.    Jorge Mol Filho e família — US$ 4,4 bilhões
14.    Joesley Batista — US$ 3,8 bilhões
15.    Wesley Batista — US$ 3,8 bilhões
16.    Maurizio Billi — US$ 3,7 bilhões
17.    Alceu Elias Feldmann e família — US$ 3,3 bilhões
18.    José João Abdalla Filho — US$ 3,2 bilhões
19.    Mário Araripe — US$ 3 bilhões
20.    João Roberto Marinho — US$ 3 bilhões
21.    José Roberto Marinho — US$ 3 bilhões
22.    Roberto Irineu Marinho — US$ 3 bilhões
23.    Lírio Parisotto — US$ 2,5 bilhões
24.    Marcel Herrmann Telles e família — US$ 2,3 bilhões
25.    Alexandre Grendene Bartelle — US$ 2,2 bilhões
26.    Julio Bozano — US$ 2,1 bilhões
27.    Luciano Hang — US$ 2 bilhões
28.    Jayme Garfinkel e família — US$ 1,8 bilhão
29.    Guilherme Benchimol — US$ 1,7 bilhão
30.    Alfredo Egydio Arruda Villela Filho — US$ 1,7 bilhão
31.    Luiz Frias — US$ 1,7 bilhão
32.    Ilson Mateus e família — US$ 1,7 bilhão
33.    Sasson Dayan e família — US$ 1,5 bilhão
34.    Ana Lucia de Mattos Barretto Villela — US$ 1,5 bilhão
35.    Artur Grynbaum — US$ 1,5 bilhão
36.    Rubens Menin Teixeira de Souza — US$ 1,5 bilhão
37.    Rubens Ometto Silveira Mello — US$ 1,5 bilhão
38.    Carlos Sanchez — US$ 1,5 bilhão
39.    Eduardo Voigt Schwartz — US$ 1,5 bilhão
40.    Mariana Voigt Schwartz Gomes — US$ 1,5 bilhão
41.    Cristina Junqueira — US$ 1,4 bilhão
42.    José Roberto Ermirio de Moraes — US$ 1,3 bilhão
43.    Jose Ermirio de Moraes Neto — US$ 1,3 bilhão
44.    Daniel Feffer — US$ 1,3 bilhão
45.    David Feffer — US$ 1,3 bilhão
46.    Neide Helena de Moraes — US$ 1,3 bilhão
47.    Vera Rechulski Santo Domingo — US$ 1,3 bilhão
48.    Jorge Feffer e família — US$ 1,2 bilhão
49.    Ruben Feffer — US$ 1,2 bilhão
50.    Lívia Voigt de Assis — US$ 1,2 bilhão
51.    Dora Voigt de Assis — US$ 1,2 bilhão
52.    Antônio Luiz Seabra — US$ 1,1 bilhão
53.    Jose Isaac Peres e família — US$ 1,1 bilhão
54.    Liu Ming Chung — US$ 1,1 bilhão
55.    Lucia Maggi e família — US$ 1 bilhão


Para demonstrar seu apoio às pautas defendidas, você também pode votar no Plebiscito Popular, uma consulta pública para saber a opinião de trabalhadores e trabalhadoras sobre esses temas importantes para a população.

Fonte: Contraf-CUT
 



No último dia 1° de julho, a Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa) noticiou a informação de que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) reafirmou sua jurisprudência sobre a concessão de jornada reduzida, sem corte salarial, a empregados públicos que necessitam cuidar de filhos com Transtorno do Espectro Autista (TEA). A matéria, depois de publicada no site da Federação, ganhou repercussão nacional. 

Sites de notícias do país e de sindicatos dos bancários replicaram a informação divulgada pela Fenae. A decisão foi tomada no dia 30 de junho pelo Pleno do Tribunal. 

Os portais publicaram a matéria e ainda destacaram o posicionamento dos representantes da Fenae. Para Eduardo Henrique, sócio da LBS Advogadas e Advogados, da assessoria jurídica da Fenae, o TST já tinha posicionamento consolidado sobre a matéria, reconhecendo a possibilidade de redução da jornada de trabalho sem decréscimo salarial, independentemente de compensação, do empregado que possui filho acometido pelo Transtorno do Espectro Autista. “A reafirmação realizada traz segurança jurídica e tem efeitos vinculantes em todos os casos com idêntico debate”, afirma. 

“Há uma quantidade expressiva de empregados da Caixa envolvidos na discussão. São muitos processos tratando do tema, sendo que a uniformização traz importante vitória aos trabalhadores e às trabalhadoras da Caixa”, comenta o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.

Alguns dos sites que replicaram a matéria da Fenae na íntegra foram: Novo momento; Sindicato dos Bancários de Campo Grande e Região; Âncora 1; Sindicato dos Bancários do Pará; Região Hoje; Ação Popular; Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região; Agência Norte, entre outros. 



A Rede do Conhecimento da Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa) disponibiliza mais uma oportunidade de qualificação para quem deseja se aprofundar em inovação e design centrado no usuário. O curso Lean UX, que está no menu Cursos, na aba Empreendedorismo e Inovação, traz uma abordagem moderna para a criação de produtos digitais, unindo eficiência, agilidade e foco no cliente.

Voltado exclusivamente para empregados Caixa associados às Apcefs e seus dependentes, o curso é certificado, ou seja, ao concluir os módulos, o participante recebe um certificado que pode ser utilizado como comprovante de capacitação na própria Caixa.

O Lean UX aplica os princípios do Lean Thinking e do Desenvolvimento Ágil ao design de experiência do usuário. Diferente do modelo tradicional, que costuma exigir etapas longas de pesquisa e documentação, o Lean UX valoriza a validação rápida de hipóteses, o trabalho colaborativo e a experimentação contínua. Essa abordagem favorece ciclos curtos de aprendizagem, com ajustes constantes baseados em feedbacks reais de usuários. O objetivo é criar produtos digitais mais eficientes, economizando tempo e recursos desde o início do processo.

Composto por 13 temas, o curso oferece uma formação robusta e prática. A instrutora do curso é Carla de Bona, designer com mais de 12 anos de experiência de mercado, mestrado em comunicação e semiótica e atuação como consultora, mentora e professora em instituições renomadas. Carla também é empreendedora e cofundadora da , projeto social voltado ao empoderamento de mulheres na tecnologia.