APCEF/SC
Presidente da Anapar afirma que déficit não é rombo
Participantes ativos e aposentados da Funcef reuniram-se esta semana na sede do Seeb Floripa, na 2ª Reunião da Comissão de Acompanhamento Permanente da Funcef. O encontro trouxe o presidente da Anapar e ex-diretor da Funcef, Antonio Braulio de Carvalho, que ministrou a palestra Conjuntura atual
Comissão terá palestra com o presidente da Anapar
Palestra com presidente da Anapar e 2ª Reunião da Comissão da Funcef acontecem dia 15, no SEEB Floripa A Comissão de Acompanhamento da Funcef de SC trará o presidente da Anapar, Antonio Braulio de Carvalho, para ministrar a palestra Conjuntura atual e impactos na Funcef
Comissão Permanente reforça mobilização contra o PLP 268
No dia 2 de julho participantes da Funcef reuniram-se às 10h na sede da Apcef/SC, em Jurerê, para a primeira reunião da Comissão de Acompanhamento Permanente. Para Marco Zanardi, presidente da Apcef/SC, a primeira reunião foi produtiva dentro do objetivo de reunir os interessados no
APCEF/SC Jurerê
FENAE
Apcef/TO celebra 32 anos nesta quarta-feira (20) de lutas e conquistas
Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal de Tocantins (Apcef/TO) completa, nesta quarta-feira (20), 32 anos de existência, e tem sua história marcada pela luta e conquistas em defesa dos empregados Caixa no estado. Fundada em 20 de novembro de 1992, a entidade é considerada uma das entidades-caçulas entre as filiadas da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae).
Desde que foi criada, a entidade coleciona muitas experiências em um único lugar: lazer em família, esportes, cultura, eventos sociais, cursos e conhecimento. Atualmente, a APCEF/TO conta com a sede em Palmas (capital) e subsedes em Araguacema e Miracema. Os espaços de integração e lazer disponibilizados para os empregados da Caixa, aposentado e pensionista, assim como de familiares das associadas e dos associados é o mais puro exemplo de que a associação tocantinense tem compromisso com a promoção do bem-estar/qualidade de vida e a defesa dos direitos dos seus associados.
Com forte representatividade quando se refere à defesa da Caixa 100% pública, combinada com a defesa dos interesses das trabalhadoras e dos trabalhadores do banco, a Apcef/TO provou nestes 32 anos de que é muito mais do que um clube. Em Palmas, por exemplo, a sede da Apcef/TO está situada em local privilegiado à beira do lago, na região dos clubes, com uma praia que proporciona ao empregado associado um mergulho refrescante, além de uma vista do pôr-do-sol do Rio Tocantins e da Ponte da Amizade, com oito quilômetros de extensão.
Os associados têm ainda ao dispor uma piscina adulta e outra infantil, dois campos de futebol, churrasqueiras, pista para caminhadas, quadras de vôlei e de tênis, parque infantil, um salão de festas, mesas de jogos, camping e uma ampla área verde com frutas nativas. Uma rampa no lago permite a prática de esportes náuticos e pescaria. Somada a toda essa estrutura de lazer, o clube conta ainda com bar e restaurante que oferecem à associada e ao associado pratos à la carte e almoço aos sábados e domingos.
Em Palmas (capital) e em Araguacema e Miracema (ambas no interior), a atuação da Apcef/TO busca disponibilizar um espaço de integração e lazer para as associadas e para os associados. Assim, as empregadas e os empregados da Caixa em Tocantins encontram na associação uma rede adequada para o debate dos assuntos de interesse da categoria e para interagir com a comunidade.
Caixa: Representação dos empregados entrega contraproposta para caixas e tesoureiros
A Caixa Econômica Federal voltou às negociações sobre questões específicas de caixas e tesoureiros, nesta terça-feira (19), sem apresentar avanços no debate: somente releu os pontos que já haviam sido apresentados nas últimas duas reuniões sobre o tema, de 1º e 5 de novembro (clique aqui).
"As propostas da Caixa não contemplam os empregados. Diante do que vem sendo apresentado, o que estamos escutando das bases é que eles preferem ficar como estão, para não correrem o risco de perderem remuneração", destacou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa e diretora executiva da Contraf-CUT, Eliana Brasil.
Entre as propostas insistidas pela Caixa está que os novos nomeados para as funções de caixas e tesoureiros, cerca de 750, renunciem o direito de irem à Justiça para terem quebra de caixa. "Os empregados não se sentem seguros com relação a um acordo com esses termos. Isso é inaceitável renunciar o direito de ir à Justiça", pontuou o representante da Fetrafi-MG na CEE, Lívio Santos.
Sérgio Amorim, representante da Federa-RJ na CEE, arrematou que, mais uma vez, a Caixa não trouxe o número total dos colegas que serão atingidos. "A proposta da Caixa é que o movimento sindical abra mão de uma série de expectativas de direitos alcançados com sucesso na Justiça, sobre a 7ª e 8ª horas, para tesoureiros, e a 10/50 da garantia de pagamento desses valores no passado. Ou seja, é renunciar a isso tudo em função da nomeação de 750 empregados como caixas e tesoureiros. Isso não está certo", pontuou.
"Não vamos trocar 750 nomeações por perdas de direitos aos nossos colegas", ressaltou o representante da Fetrafi-SC, Edson Heemann. "Quem criou esse passivo 10/50 e, na mesma lógica, a quebra de caixa, 7ª e 8ª horas, historicamente, foi a empresa, não foram os trabalhadores nas mesas de negociações. Então, estamos aqui para resolver uma necessidade da Caixa. Mas não aceitamos a realização de um péssimo acordo", completou.
Diante do quadro, a representação dos empregados pediu uma pausa da reunião e, após o período, retornou com a contraproposta a seguir:
Próxima reunião
A Caixa disse que irá avaliar a contraproposta e nova reunião foi agendada para segunda-feira (25), às 16h.
"A Caixa não pode insistir em criar funções e forçar o pessoal a migrar, com risco de perda de direitos. Então, apresentar uma contraproposta foi a melhor saída", concluiu Chay Cândida, representante da Fetrafi-NE na CEE.
Fonte: Contraf/CUT
Fenae felicita a Apcef/SE pelos seus 67 anos de fundação
A Associação do Pessoal da Caixa Econômica Federal em Sergipe (Apcef/SE) comemora, nesta terça-feira (19), 67 anos de fundação. A Apcef/SE é uma das entidades que desenvolve projetos sociais, culturais e esportivos, além de defender os direitos dos empregados da Caixa no estado.
De acordo com a diretoria da Associação, a Apcef/SE é um espaço que vai muito além de um clube: é um símbolo de união, realização e qualidade de vida. “Durante todos esses anos, construímos momentos inesquecíveis, sempre com o compromisso de proporcionar bem-estar, lazer e crescimento para nossos associados”, diz postagem nas redes sociais do clube. O comunicado informa ainda que “com orgulho, reafirmamos nosso compromisso na luta pelos direitos dos empregados da Caixa, fortalecendo suas vozes e contribuindo para a valorização e o reconhecimento de cada trabalhador”.
“Parabéns à Apcef/SE, sua diretoria e todos os associados que tornam essa jornada tão especial! Que possamos, juntos, construirmos sempre um caminho de sucesso e grandes feitos em prol dos empregados e das empregadas da Caixa”, afirmou o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.
20 de novembro: Dia da Consciência Negra
O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, também é conhecido como Dia Nacional de Zumbi dos Palmares, em homenagem ao líder quilombola que lutou contra a escravidão no século XVII. Embora a data comemorativa tenha sido instituída em 2011, foi apenas em 2023 que ela passou a ser oficialmente reconhecida como feriado nacional. Mais do que um dia de celebração, é um momento para a sociedade refletir sobre as vivências da população negra no Brasil, abordando questões como o racismo institucional e seus reflexos no mundo do trabalho, como mostra a pesquisa divulgada nesta terça-feira (19/11) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese).
Os dados do Dieese foram retirados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) do IBGE do segundo trimestre, que mostram que 56,7% da população brasileira se autodeclara negra (preta ou parda). Apesar de serem maioria, as pessoas negras ainda enfrentam maior dificuldade desde o momento em que começam a busca por trabalho, tendo uma taxa de desocupação muito superior ao dos trabalhadores não negros. A avaliação revela que a taxa de desocupação dos negros ficou em 8,0%, enquanto a dos não negros foi de 5,5%. Quando o recorte é feito pelo gênero, a disparidade é maior ainda. Entre as mulheres negras, a taxa de desocupação é 10,1%, mais do que o dobro da taxa entre homens não negros (4,6%). Quando levado em conta os trabalhos informais, outro dado alarmante é que 45,2% da população negra trabalha informalmente. Entre as mulheres, 45,6% trabalhavam sem carteira assinada e não contribuíam com a Previdência Social.
Outro dado que deve ser levado em conta é a disparidade nos ganhos salariais. O dado mostra que as mulheres negras ganham 38,9% a menos do que as mulheres brancas; 53,7% do que os homens brancos; e 20,3 a menos do que os homens negros. Por sua vez, os homens negros ganham 41,9% do que os homens brancos e 23,3% a menos do que as mulheres brancas.
Sensível à pauta, Sergio Takemoto, presidente da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), reforça o compromisso da entidade com a luta contra o racismo e pela implementação de políticas públicas que promovam a igualdade de direitos e oportunidades para a população negra, especialmente no mercado de trabalho.
“A luta contra o racismo é uma causa que deve ser abraçada por todos, não apenas pela população negra. Quanto mais igualdade de direitos e oportunidades, mais a sociedade se desenvolve. A história do Brasil está intimamente ligada à história das pessoas negras. Garantir igualdade de oportunidades é uma reparação necessária para um povo que enfrentou mais de três séculos de escravidão”, destaca. “Precisamos praticar a célebre frase de Angela Davis: ‘Numa sociedade racista, não basta não ser racista; é necessário ser antirracista.’ Isso significa que o racismo deve ser combatido diariamente por todos”, conclui Takemoto.
Avanços
Apesar das desigualdades, o movimento negro teve algumas conquistas nos últimos anos, como a Lei de Cotas, de 2012, que reservou 50% das vagas em universidades e institutos federais para alunos negros, indígenas ou que cursaram o ensino fundamental e médio no ensino público; a Lei da Igualdade Racial, que garante à população negra o combate à discriminação e às demais formas de intolerância étnica; o Dia Nacional da Consciência Negra, celebrado 20 de novembro; e a criação da Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial, que apura e acompanha os casos de racismo e discriminação racial no País.
Mesmo com os avanços conquistados ao longo dos anos, a persistência do racismo, da desigualdade, da falta de oportunidades e das tentativas de apagamento da cultura africana mostram que a sociedade brasileira ainda tem um longo caminho a percorrer para superar a desigualdade racial. O racismo, crime inafiançável, baseia-se na ideia de que um grupo racial é inferior a outro devido a características físicas, como a cor da pele, o formato do nariz e a textura do cabelo.
O Dia da Consciência Negra é uma oportunidade essencial para reconhecer e valorizar a história, a cultura e a luta das pessoas negras, além de reforçar a importância de combater o preconceito e a discriminação racial.
Zumbi dos Palmares
Símbolo da resistência contra o racismo no Brasil, Zumbi dos Palmares foi o último líder do Quilombo de Palmares, o maior do período colonial. Historiadores apontam que, por anos, Zumbi liderou um complexo de quilombos na região da Serra da Barriga, então parte da Capitania de Pernambuco, hoje localizada em Alagoas. Após anos de resistência e luta, Zumbi foi capturado e morto em 20 de novembro de 1695. Sua coragem e liderança transformaram a data de sua morte no marco da celebração do Dia Nacional da Consciência Negra, um tributo à luta pela igualdade e pela liberdade.
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