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Happy Hour Fevereiro 2025 O segundo Happy Hour de 2025 já tem data marcada e vai ser imperdível! Venha aproveitar uma tarde repleta de diversão para toda a família, será no dia 08 de fevereiro, das 14h às 20h, na sede da APCEF/SC, em Jurerê.


Convênio ViagYan
Convênio com ViagYan Novo Convênio para os Amantes de Viagens! Agora ficou ainda mais fácil transformar seu sonho em realidade! A ViagYan firmou uma parceria com a APCEF/SC, oferecendo 10% de desconto exclusivo para associados. Aproveite essa oportunidade para explorar novos destinos e descobrir as

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Dia do Aposentado 2025
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Convênio com GPS – Gisely Prazeres Santos Agora você pode explorar as belezas de Santa Catarina com descontos exclusivos! Fechamos uma parceria com o guia de turismo Gisely Prazeres Santos (GPS), especializado em roteiros diferenciados que proporcionam experiências únicas pela região. Benefícios para Associados:🛤️ Desconto

Happy Hour Janeiro 2025
Samba, Alegria e Conexão no primeiro Happy Hour de 2025! O primeiro Happy Hour de 2025 da APCEF/SC foi pura alegria! No sábado, dia 11 de janeiro, nossa sede em Jurerê foi palco de um evento que reuniu associados, familiares e amigos em uma tarde

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Aniversário Caixa 164 anos Hoje comemoramos mais um ano de história da Caixa Econômica Federal, uma instituição que, ao longo de sua trajetória, tem sido essencial para o desenvolvimento econômico e social do Brasil. Com 164 anos de atuação, a Caixa continua firme em sua
FENAE

Conselho de Usuários reforça mobilização nacional em defesa do Saúde Caixa
Os representantes dos usuários do Saúde Caixa avaliaram positivamente os avanços na constituição dos comitês de credenciamento e descredenciamento de profissionais de saúde, clínicas e hospitais na rede de atendimento do plano, conforme cronograma apresentado pelo banco. Entretanto, em reunião ordinária por videoconferência, realizada na quarta-feira de 25 de junho, os conselheiros eleitos protestaram contra a demora na criação de uma área específica junto às Gerências e Representações Regionais de Pessoas (Gipes/Repes) para tratar das questões relativas aos beneficiários, o que deixa incompleta essa conquista dos trabalhadores, firmada no acordo específico do plano de saúde.
“Nossa luta é por instalar área específica em cada Gipes ou região, com participação democrática dos trabalhadores. É fundamental integrar o atendimento do Saúde Caixa às Gerências de Pessoas”, reforça Chico Pugliesi, coordenador da bancada dos conselheiros eleitos no colegiado. Ele critica o fato de, até o momento, a Caixa não ter cumprido o estabelecido em aditivo do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) no que se refere à instalação de uma área específica nas diversas regiões do país, para assim dar a devida atenção às demandas dos usuários.
Ficou definido que serão constituídos 14 comitês regionais de 12 membros, seis indicados pelas entidades representativas e os outros seis pelo banco, com a condição de que haja empregados da rede local para os indicados pela empresa. A periodicidade das reuniões será trimestral. Se houver necessidade de encontros extraordinários, a convocação deve ocorrer com pelo menos 15 dias de antecedência.
Para a bancada eleita do Conselho de Usuários, a ampliação dos comitês (antes havia a tendência de serem criados apenas oito), a inclusão de trabalhadores das redes locais e o aumento do número de reuniões representam avanços importantes, notadamente por contribuírem com a análise de questões específicas de cada situação local. A avaliação é de que esses itens proporcionam maior proximidade do Saúde Caixa com os usuários e a rede credenciada. Essa, aliás, é uma das reivindicações históricas da representação dos empregados.
Outra cobrança importante da representação dos empregados se refere à formação adequada para os que forem assumir a gestão dos comitês de credenciamento. A proposta prevê que os participantes dessas instâncias, tanto os indicados pelas entidades representativas quanto os da cota do banco, passem por um treinamento prévio qualificado sobre questões relacionadas à legislação de planos de saúde e outras que levem a esmiuçar os detalhes do Saúde Caixa.
Os conselheiros eleitos defendem ainda que a implementação dos minicursos seja agilizada, de modo a que possam ajudar a melhorar o fluxo com a rede credenciada, acelerando assim a solução de problemas dos usuários e operacionais do plano com as clínicas, hospitais e profissionais que atendem pelo Saúde Caixa, que é uma das principais conquistas dos empregados do banco.
Números primários
Na reunião por videoconferência, os conselheiros eleitos voltaram a cobrar do banco o fornecimento dos dados primários do plano de saúde, cujo acesso às informações é tido como fundamental para os usuários adquirirem consciência mais abalizada de como os recursos do Saúde Caixa estão sendo investidos.
“Sempre reivindicamos transparência de gestão. O não-acesso aos números inviabiliza a que os representantes dos empregados realizem análises prospectivas mais robustas do plano. Isso é um absurdo. Afinal, o Saúde Caixa pertence aos empregados do banco e boa parte de seu financiamento vem de nossas contribuições”, justifica Chico Pugliesi.
Para o conselheiro eleito, a gestão da Caixa precisa respeitar os empregados e cumprir o compromisso assumido em acordo coletivo. E conclui: “O acesso aos dados possibilita, por parte dos usuários, um controle direto e adequado de toda a situação técnica, administrativa, contábil e financeira do plano”. Todas essas questões, segundo o coordenador da bancada eleita, têm a ver com a saúde do trabalhador.
Os representantes dos empregados no Conselho de Usuários reiteram a necessidade do acesso aos dados, pois isto é imprescindível para subsidiar as negociações sobre o plano de saúde. O entendimento é o de que os resultados dependem das informações que são fornecidas pelo banco.
ANS
A situação do Saúde Caixa com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) foi debatida também na reunião do Conselho de Usuários. O plano dos empregados da Caixa é um dos únicos do país operado na modalidade de autogestão por RH, mas, apesar disso, tem sido objeto de um número cada vez maior de reclamações, o que tem elevado seus custos operacionais em prejuízo dos próprios beneficiários.
O ingresso da Caixa no topo do ranking de reclamações do ANS, durante alguns meses, é motivo de muita preocupação. Nesse sentido, segundo os conselheiros eleitos, é preciso ter claro que a multa aplicada contra o plano cai diretamente no bolso de todos os usuários, indistintamente, e não só do banco. Além do mais, devido à restrição causada pelo número excessivo de reclamações, muitos dependentes de usuários deixam de ser incluídos no Saúde Caixa.
No âmbito da própria Caixa, existem canais exclusivos de reclamações ou questionamentos sobre o programa de assistência à saúde dos empregados da ativa e aposentados, como é o caso do Reclame Saúde Caixa. As solicitações para solucionar eventuais demandas podem ainda ser encaminhadas para a Central de Atendimento, que, muitas vezes, opera como uma espécie de segunda instância.
Para contatar a Central Caixa Atendimento, o telefone é (61) 99186-5878. Há a opção ainda do clique aqui para acessar o passo a passo do Reclame Caixa Saúde.
Na busca por melhorar o atendimento, há a orientação para que os usuários passem a acionar os canais criados internamente, sobretudo os do Saúde Caixa, pois essa iniciativa potencializa a regularização de uma estrutura mais adequada na Central de Atendimento, com o número de reclamações tendendo a diminuir. Em último caso, quando todos os outros procedimentos forem esgotados, a ANS poderá ser acionada.
Reajuste zero e derrubada do teto
Na reunião, os conselheiros eleitos reforçaram a cobrança pelo fim do teto de custeio, estabelecido atualmente em 6,5% da folha de pagamento, assim como a extensão do direito de manutenção do plano após aposentadoria aos empregados contratados depois de 2018. Foi criticado ainda o fato de a direção do banco não fazer qualquer esforço para derrubar esse entulho autoritário, que torna o plano inviável para a maior parte dos trabalhadores e impede a Caixa de arcar com os 70% dos custos, como definido no ACT.
A representação dos empregados defendeu também os princípios que norteiam a campanha nacional de mobilização em defesa do Saúde Caixa. No último dia 17 de junho, diversas entidades representativas dos bancários promoveram um Dia Nacional de Luta, quando reivindicaram reajuste zero nas mensalidades e melhorais no plano.
Chico Pugliesi explica que a mobilização é por reajuste zero, é contra o teto, por melhor gestão, pela sustentabilidade do plano e pela preservação das diretrizes que o tornaram viável para todos os usuários: solidariedade, mutualismo e pacto intergeracional. Com isso, de acordo com o coordenador da bancada dos trabalhadores no Conselho de Usuários, é preciso deixar claro que os empregados da Caixa merecem respeito.
Informes adicionais
Outras questões tratadas na reunião dizem respeito à eleição dos novos integrantes do Conselho de Usuários e à ação de atualização cadastral de beneficiários.
Em breve, segundo informações repassadas pela própria Caixa, será deflagrado o processo para definição de data, regulamento e outros pontos relativos à escolha dos representantes do colegiado.
No caso da atualização cadastral dos beneficiários, o propósito é revisar, corrigir e completar as informações disponíveis. Esse novo processo será feito em duas etapas. A primeira abrange os titulares com baixa taxa de resposta, em torno de 400 pessoas, enquanto a outra visa pensionistas com mais de dois anos de cadastro, atingindo um contingente de 5.500 pessoas.
Haverá uma campanha para conscientizar usuários sobre a importância da atualização cadastral.

Começa hoje nova pesquisa da Fenae sobre saúde física e mental dos empregados da Caixa
A Fenae (Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa) inicia nesta sexta-feira (27) uma nova edição da pesquisa nacional voltada à saúde física e mental dos empregados da Caixa, da ativa e aposentados. O objetivo é identificar, com dados concretos, como o ambiente de trabalho, as metas, os assédios e as condições físicas e emocionais têm impactado esses trabalhadores ao longo do tempo.
O levantamento é conduzido pela empresa Acerte Pesquisa e Comunicação, com apoio técnico de especialistas em psicologia e saúde do trabalhador. A participação é anônima, sigilosa e pode ser feita de duas formas: pelo e-mail enviado aos empregados ou pelo link direto: https://link.fenae.org.br/pesquisafenae.
A Fenae reforça a importância de todos participarem e informa que, caso o empregado, da ativa ou aposentado, tenha dificuldade para acessar a pesquisa, ele deve entrar em contato com o Relacionamento da Fenae pelo e-mail relacionamento@fenae.org.br ou pelo WhatsApp (61) 99987-0639.
Segundo o presidente da Fenae, Sergio Takemoto, o levantamento é uma ferramenta estratégica para a luta em defesa da saúde dos trabalhadores da Caixa. “Temos escutado relatos preocupantes, especialmente sobre sofrimento mental, sobrecarga de trabalho, pressão por metas e casos de assédio. Por isso, essa pesquisa é essencial para fundamentar nossa atuação com números e análises sérias”, destaca.
O formulário inclui perguntas sobre saúde física e mental, uso do plano Saúde Caixa, afastamentos, diagnósticos de transtornos psicológicos e percepção de apoio institucional. Também aborda situações de assédio moral e sexual, além da qualidade das relações no ambiente de trabalho, com base na Escala de Avaliação do Contexto do Trabalho (EACT).
Para o diretor de Saúde e Previdência da Fenae, Leonardo Quadros, é essencial que os trabalhadores se manifestem. “É com base nessas informações que conseguimos dialogar com a Caixa e cobrar melhorias reais. O sofrimento não pode ser invisível. Precisamos transformar esse diagnóstico em medidas concretas”, afirma.

Revista conta trajetória de evolução e desafios que marcaram a Funcef
Uma trajetória de muita evolução, conquistas e também de desafios faz parte da história da Funcef entre 2003 e 2014. Contar esse período é o objetivo da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e da Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão e Beneficiários de Saúde Suplementar de Autogestão (Anapar) ao lançarem a revista “A História Passada a Limpo”.
A publicação revisita com cuidado um período em que a Funcef passou por uma profunda transformação institucional, com salto expressivo em seu patrimônio, melhorias na gestão e conquistas históricas para os participantes, como a criação do Novo Plano, saldamento, governança paritária e aumentos reais nos benefícios.
Mais do que relembrar os avanços, a revista analisa o cenário de instabilidade que marcou os anos em meio a crises econômicas e políticas que resultaram no impeachment de um governo legitima e democraticamente eleito. No contexto, a Funcef passou a ser alvo de disputas e pressões que extrapolaram o campo técnico, com reflexos severos sobre sua imagem e seus dirigentes.
A revista também explica o impacto de operações e ações que, sob o pretexto de combate à corrupção, fragilizaram decisões e investimentos legítimos, comprometendo reputações. Com informações documentadas, a publicação destaca que a Justiça tem reconhecido a inexistência de irregularidades nas acusações feitas contra ex-dirigentes com absolvições consistentes, evidenciando as perseguições sofidas.
“História Passada a Limpo” é mais que uma memória institucional; é um convite à reflexão sobre o passado com responsabilidade, equilíbrio e respeito à história da Funcef como um dos maiores patrimônios dos participantes.

Apcefs do país promovem festas juninas, música e diversão nos próximos dias
As próximas semanas serão de muita festa, cultura popular e integração nas Associações do Pessoal da Caixa (Apcefs) de várias regiões do país. Eventos com comidas típicas, shows, brincadeiras e solidariedade estão na programação.
A Apcef/DF realiza a sua tradicional Festa Junina nos dias 27 e 28 de junho, com espaço kids, quadrilhas, comidas típicas e muita música, como forró e sertanejo que prometem animar o público. Associados têm entrada gratuita mediante apresentação da carteirinha, enquanto os demais pagam meia entrada: R$ 30 para adultos e R$ 15 para crianças. Os ingressos podem ser adquiridos na secretaria do clube ou pelo site bilheteriadigital.com.
Já na Apcef/MG, o Arraiá 2025 acontece no dia 28 de junho, a partir das 17h, na Sede Social BH. Ingressos do lote extra ainda podem ser adquiridos, mas as mesas já estão esgotadas. Com estrutura 100% open bar e open food, a festa terá quadrilhas e atrações musicais locais. No dia do evento, o clube estará fechado para outras atividades.
A Apcef/PA preparou uma programação em dose dupla. Na sexta-feira (27), o evento musical ‘Toc Toc’ anima o Bar da Fonte a partir das 20h, com apresentação da cantora Carol Prado. Já no domingo (29), a Associação realiza o “Banho de Cheiro 2025”, um ‘arraiá’ para toda a família, com comidas típicas, música, brincadeiras e o tradicional banho de cheiro. Associados têm entrada franca. Para não associados, o ingresso custa R$ 50, e crianças de até 11 anos não pagam (mediante apresentação de documento).
No Rio de Janeiro, a sede campestre da Apcef/RJ será palco da Festa Junina no dia 28 de junho, das 15h às 22h. A entrada é gratuita mediante retirada de ingressos, e o público poderá aproveitar shows ao vivo, DJ, quadrilhas, brincadeiras para todas as idades e comidas típicas.
Em São Paulo, a festa também está garantida. A Apcef/SP realiza sua Festa Junina na capital no sábado (28), das 16h às 21h. A programação inclui apresentação ao vivo do Trio Beijo de Moça, quadrilha, comidas típicas, espaço kids e muita diversão. Os ingressos custam R$ 10 ou 1 kg de alimento não perecível (exceto sal, açúcar, farinha, molho e macarrão), e toda a arrecadação será destinada aos projetos sociais da Associação.
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